MOTIVAÇÀO
Colaboração
– Profº Luiz Antonio Burim - Apucarana
OBJETIVO – Levar o aluno a buscar a
motivação do seu ideal-vocação, pois percebemos em nossas escolas, que já na 5ª
série encontramos alunos que são completamente desmotivados e sem um ideal de
vida que vise um futuro melhor.
Iniciar a
aula, perguntando para os alunos: O QUE É MOTIVAÇÃO E O QUE É DESMOTIVAÇÃO? Escrever no quadro o que
dizem.
MOTIVAÇÃO É:
- Estar de bem consigo mesmo.
- Realização pessoal.
- Contagiar os outros com exemplos
positivos.
- Transmitir energias...etc.
DESMOTIVAÇÃO É:
- Pessoa negativista.
- Transmite e fala más noticias.
O
ser humano é movido pela motivação.
A
pessoa tem que adquirir um certo equilíbrio, isso é que chamamos de maturidade.
Procurar manter
Equilíbrio
A= positivo
B=
negativo
Aprender a se comunicar;
Procurar dar o melhor de si; devemos
procurar ser uma águia, não um pardal.
Para ser uma águia, devemos ter talentos e
procurar crescer sempre. Eis os talentos que devemos ter:
a)
Conhecimento;
b)
Sabedoria;
c)
Dedicação;
d)
Perseverança
e)
Coragem;
f)
Maturidade
- Temos que aprender a trabalhar
juntos para vencer; ser um time unido (alunos e professores);
- Ter uma meta comum, dançar a mesma
música: (aprendizado constante);
- Aprender a se comunicar com os
outros; dizer coisas boas, sem sarcasmos. Dizer coisas ruins, sem
porém o outro.
PESSOA DESMOTIVADA E PESSOA MOTIVADA
“Nadas
podes ensinar a um homem, podes ajuda-lo a descobrir coisas
dentro
dele mesmo” (Galileu Galilei 1638).
“Não
há nada de pensamento exceto a mudança” (Heráclito 450 a.C).
As
pessoas diferem não só pela sua capacidade, mas também pela sua vontade de
fazer as coisas, isto é MOTIVAÇÃO.
QUAL A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO ? Os
métodos tradicionais de motivação vêm de um passado autoritário, baseado
em prêmios e castigos, devemos mudar
essa atitude.
a) Motivação por estímulo exterior.
Pressões externas raramente produzem comportamento desejável
se o indivíduo não decidir por si próprio. Prêmios e castigos não produzem
motivação permanente.
b)
Motivação
por estimulo interior.
Desde
que o indivíduo escolha voluntariamente a direção correta como resultado de sua
motivação intrínseca, as probabilidades são que ele vá continuar a fazê-la sem qualquer
influência externa.
Na
motivação da vida, o que o indivíduo decide fazer depende em grande parte:
a)
Dos seus próprios conceitos.
b)
Das percepções de si próprio.
c)
Dos seus métodos de encontrar o seu
espaço.
d)
Enquanto o indivíduo for desencorajado
em seus esforços para se integrar, utilizará meios socialmente aceitáveis e
construtivos. Entretanto, se perder a confiança em seu comportamento
positivo...
e)
A falta de estímulo gera desajustamento
e deficiências de comportamento.
f)
O estimulo é o ingrediente básico para
o desenvolvimento educacional.
MOTIVAR-SE PARA MOTIVAR.
- Só motiva quem está motivado.
- Aprender a automotivar-se pela (o)
a)
Valorização pessoal;
b)
Auto-investimento;
c)
Gostar de si;
d)
Autodesenvolvimento;
e)
Cultivo do corpo
f)
Cultivo do espírito
g)
Vida em harmonia consigo, com os outros
e com Deus.
*Tão
decisivo é o processo de motivação, que vem revolucionando procedimentos
educacionais nas famílias e nas escolas.
*Freqüentemente
falta confiança na capacidade dos indivíduos, justamente quando se faz
necessário.
*É
valorizando o que há de bom em cada individuo que se poderá estimulá-lo. Este é
o ponto fundamental do processo de MOTIVAÇÃO.
*O
Educador deve acreditar na sua capacidade de influenciar positivamente o
educando.
*Evitar
a onda crescente do derrotismo e desânimo.
O
desenvolvimento da personalidade
Princípios
1)Todo comportamento tem significado social.
2) Todo comportamento tem como pano de fundo um objetivo.
3) O indivíduo deve ser visto subjetivamente;
4) Toda pessoa tem poder criador , sendo mais que um simples
receptor de estímulos.
5) O relacionamento é uma necessidade básica.
6) O Comportamento deve ser analisado sempre em bases mais
amplas.
7) Cada pessoa traz um estímulo de vida, herdado do ambiente
familiar.
8) Toda pessoa tem necessidades, que são: Auto realizacão,
estima e segurança
Princípios de motivação
1)
Capacidade de aceitação da realidade.
2)
A pessoa sempre espera mais e melhores ações de si próprias.
3)Colaboração
para que as pessoas tenham oportunidade de testar sua capacidade.
4)
Valorização dos indivíduos . Todos precisam sentir que têm valor, atitudes que
conferem segurança.
a)Você
pode fazer isso.
b)Tente
– erro não é crime.
c) Não colocar padrões tão elevados que os
indivíduos estejam sempre a cair quando tentam alcançá-lo.
d) Confiar na capacidade que se tem.
Tornar-se competente.
e) Aceitar e gostar das pessoas como elas
são, pois assim elas podem se apreciar também.
f) Garantir os direitos.
5)
Reconhecer uma atitude de esforço.
6)
Utilizar-se do grupo para facilitar e ampliar o desenvolvimento da pessoa.
7)
Valorizar as manifestações de interesse da pessoa.
8)
Reconhecer e focalizar os pontos fracos e qualidades da pessoa que são
positivas.
Obstáculos
à motivação.
·
Pessimismo
·
Falta
de sinceridade
·
Tradição
autoritária
Frases
sobre motivação
*Toda
pessoa precisa de motivação como a planta precisa de água. Sem ela o
crescimento é paralisado e seu potencial solapado (Rudolf Dreikurs)
*A
Motivação é tão e tão decisiva para o desenvolvimento do indivíduo que suas
ações são realmente determinada pelo grau em que ele (a) foi ou não motivada.
(Don Dinkmeyer)
*O
Estímulo é o ingrediente básico para o desenvolvimento educacional (L.A. B).
AULA 02
FALEMOS SÓ A VERDADE.
Objetivo – Juntamente com os alunos,
fazer uma reflexão sobre o valor de falar a verdade, sempre, mesmo diante de circunstâncias que nos
comprometem.
O
oitavo mandamento da Lei de Deus nos convida a dizermos sempre a verdade. Assim diz o Mandamento “NÃO LEVANTAR FALSO TESTEMUNHO”. Quem diz a verdade merece a confiança e a estima de todos.
Dizendo
a verdade, mostramos que amamos uns aos outros. A pessoa mentirosa, fingida,
hipócrita, engana os outros e a si mesma. Não confiemos nela.
Há
diversas maneiras de mentir, como enganar os outros, contar vantagens, “colar”
nas provas, acusar alguém de faltas que não cometeu, exagerar.
O
coração de Jesus foi bondoso e misericordioso para com os pecadores, mas aos
fingidos fariseus, dirigiu palavras bem duras, como estas: “Aí de vós que sois semelhantes a sepulcros calhados”.
Nem
Jesus que é todo bondade agüenta pessoas fingidas, falsas, mentirosas. Jesus
não suporta mascarados(as).
Quem aponta os defeitos dos outros,
ou inventa , comete o pecado da calúnia. A mentira tem sempre frutos amargos
como:
v
Fofocas;
v
Brigas;
v
Injustiças;
v
Desentendimentos.
Ninguém
acredita nas coisas que os mentirosos contam. Por isso, sejamos sempre
honestos, dizendo sempre a verdade.
Resolva a Cruzadinha sobre o texto
acima.
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V
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A
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N
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T
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A
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G
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E
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N
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S
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C
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L
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A
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E
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N
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G
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A
|
N
|
A
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||||||
1. Uma das maneiras de mentir é contar :
VANTAGENS;
2. O coração
de Jesus foi misericordioso com os PECADORES
3. Forma como devemos falar, para merecer
a confiança das pessoas: VERDADE.
4. Como Jesus usou as palavras quando se
dirigiu aos fariseus DURAS
5. Quem inventa ou aponta defeitos dos
outros comete o pecado da CALUNIA
6. Ninguém ACREDITA nas coisas que os
mentirosos contam
7. Há pessoas que ENGANA os outros e a si mesma.
AULA 3.
APRENDENDO A ORAR
(Texto de Tercio Sarli – colaboração do Prof. Edmo
Martinandes - Apucarana)
Objetivo – Através dessa aula, o professor deve ensinar os
alunos que existem diversas maneiras de se interligar com Deus através da
oração.
Todas as coisas essenciais da vida são
passíveis de serem aprendidas. A oração é uma delas. Até mesmo os discípulos
pediram a Jesus: Ensina-nos a orar!. Sendo assim, como orar e tornar a oração
um hábito na vida? Isso pode acontecer com você. Se já não aconteceu. Além do
mais, qualquer arte – e a oração é também uma arte – pode ser aprimorada
infinitamente. Daí a razão dessa página do tema de hoje.
A escritora
Kris Coffin Stevenson, autora de um livro sobre oração, escreveu interessante
artigo intitulado “Como Orar”. Resumiremos em nossa aula para orientação e
incentivo de nossos alunos.
Como orar – “Orai sem cessar”
(Itessalonicenses 5,17). Mas é possível orar sem cessar? Creio que sim, se
compreendermos o sentido dessa declaração do apostolo Paulo. O apelo de Paulo
para que oremos continuamente não significa que devamos passar o dia
ajoelhados. O que o apóstolo está advogando é um estilo de vida que esteja bem
sintonizado com Deus, que a oração se torne tão natural, e tão essencial, como
a respiração. Essa é à vontade de Deus. O texto completo diz: “Regozijai-vos
sempre. Orai sem cessar. Em tudo, daí graças, porque esta é à vontade de Deus
em Cristo Jesus para convosco” (Itess. 5:1618).
Para
compreender a oração, estude nas Escrituras o que é a oração e o que ela
envolve. Aprender a conhecer outra pessoa leva tempo. Quanto mais para nos
familiarizarmos com Deus! Por isso é necessário perseverar. Tiago diz: “A
perseverança deve ter ação completa, para que sejais perfeitos e íntegros, em
nada deficientes” (Tiago 1:4). Peça a Deus que o ajude a aprender a orar e a
ter fé. (Ele promete atender: E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça a
Deus, que a todos dá literalmente e não lança em rosto; e ser-lhe-á dada “Tg
1,5)”. E comece a orar da maneira que você sabe, e continue orando, porque orar
é falar com Deus, como se fala com um amigo.
Faça da oração um hábito – A oração é
para a alma o que o alimento é para o corpo. Sua vida espiritual não pode
sobreviver sem oração. Experimente o poder da oração cada dia. Crescimento na oração não é o resultado de
estudo teórico, mas o de praticá-la diariamente.
Encontre um bom lugar – Do mesmo modo
que você tem um lugar especial para as refeições do dia, escolha um bom lugar
para a oração particular, livre de distrações e barulho.
Tenha um horário regular – Ache o tempo
mais conveniente para estar a sós com Deus. Pode ser qualquer horário, contanto
que seja um encontro regular que você manterá com seu Criador. Decida quanto
tempo deseja passar em oração e meditação, e o mantenha. É aqui que muitas
pessoas têm problemas. Quando não pode cumprir a obrigação que tinha em mente,
desanima e experimenta culpa. Você deve compreender que manter um horário
regular de oração é um hábito que deve ser cultivado, estabelecido,
estabelecido. Leva tempo, e está sujeito a uma ou outra falha. Mas não se
entristeça, volte a insistir. Com o tempo essa prática se tornará fácil. E
natural.
Estruture sua oração – Há modos
diferentes de fazê-lo. Escolha o quê melhor se adapte a você. Eis algumas
sugestões:
1. Anote num caderno seus pensamentos,
suas necessidades. Anote os nomes das pessoas pelas quais você deseja orar.
Anote suas alegrias e preocupações, bom como suas orações respondidas. Esse
caderno não apenas ajudará a estruturar suas orações, como servirá de registro
de sua jornada espiritual
2. Cante em louvor para expressar sua
felicidade de estar na presença de Deus.
3. Medite sobre um texto bíblico ou sobre
um trecho de um livro devocional.
Busque
inspiração na natureza – Olhe
pela janela, contemple as flores, ouça os passarinhos, olhe para o céu e, se
possível, caminhe em meio à natureza e aprecie as belezas de Deus. Ligue seus
pensamentos a Deus, que tudo fez tão bem para nossa felicidade.
AULA 4
O
REI E A FÉ;
(Colaboração
profª Dora – Jandaia do Sul).
Objetivo
– Esta aula tem por objetivo, mostrar o valor da crença e da fé neste ser
Transcendente que nunca nos abandona, por mais difícil que seja a situação
vivencial de nosso cotidiano.
Certa
vez, um rei foi caçar com um súdito que tinha muita fé e um imenso amor
por Deus.
Este súdito sempre dizia ao rei que seu
Deus era maravilhoso e tudo o que Ele fazia era correto.
Durante a caçada foram surpreendidos
por um animal feroz, que atacou o rei. O rei logo gritou ao súdito que pedisse ao seu Deus que o
salvasse, apesar de sua incredibilidade. Eis, que a vida do rei foi salva,
porém a fera comeu-lhe um dedo. O rei ficou furioso e mandou prendê-lo por
trinta dias na masmorra. Novamente, o rei foi caçar, perdendo-se na mata e
deparou-se com uma tribo de canibais, que o aprisionou para devorá-lo. Ao
passar pela apreciação da hierarquia da tribo, perceberam que o rei era
imperfeito, pois lhe faltava um dedo. Então soltaram-no. Ao chegar no palácio,
foi logo solto o súdito que muito feliz, repetiu como sempre: - Meus Deus é maravilhoso e tudo o que ele
faz é correto.
O Rei perguntou: - Se o seu Deus é tão
maravilhoso e correto, porque ele permitiu que eu o prendesse? – Meu rei, se eu
não estivesse preso, eu estaria com o senhor na caçada, e como eu tenho o corpo
perfeito, a quem os canibais devorariam?
OBSERVAÇÃO – REFLEXÃO – INFORMAÇÃO
1.
Na
sua opinião, em que momento o rei valorizou a fé do seu súdito?
2.
Na
sua opinião, pode-se identificar no texto a manifestação do sagrado? Que
situação é essa?
3.
O
que o rei entendeu como manifestação do sagrado, pode ser explicado de outra
forma? Qual?
4.
Em
que momentos você pensa num ser superior?
5.
Quem
nesse texto vivencia sua fé?
AULA
5
O CONHECIMENTO
PESSOAL (o gráfico da minha vida)
(Colaboração Profª Celina Rastelli –
Marilândia do Sul)
Objetivo – Dar a todos os participantes
uma oportunidade de fazer um feedback de sua vida.
Todos poderão
expressar suas vivências e sentimento ao grupo;
Promover
autopercepção.
Material – Folhas de papel em branco,
lápis ou caneta.
Desenvolvimento:
v O educador inicia, explicando os
objetivos do exercício. A seguir, distribuirá uma folha em branco para cada
participante. Todos procurarão traçar uma linha que, através de ângulos e
curvas, represente fatos da própria vida. Os fatos limitam-se a um determinado
período da vida: por exemplo, os últimos três meses ou o último ano.
v O gráfico pode expressar vivências e
sentimentos do tipo religioso, familiar, grupal ou social.
v A seguir, um a um irá expor ao grupo
seu gráfico, explicando os pontos mais importantes.
v Terminado o exercício, seguem-se
comentários e depoimentos dos participantes.
Fechamento:
Fechar com a questão do autoconhecimento, através de uma
reflexão de momentos de sua vida, onde
você quer chegar e o quê você tem feito para isso, analisando a importância de
Deus em todos os momentos de sua vida.
AULA 6
ANALISANDO
SUA AUTO-ESTIMA.
(Colaboração – Profª Evelise –
Apucarana)
Objetivo - Conheça-te a ti mesmo – essa é a máxima milenar mais congruente
com o desenvolvimento humano. Aqui, testes importantes, carinhosamente e
cientificamente estudados por quem entende dos assuntos, para você se conhecer
ainda mais.
COMO
ANDA SUA AUTO-ESTIMA?
(Responda
todas as perguntas)
1. Você é o melhor
amigo que você tem? ( )sim (
)não
2. Você incentiva
a si mesmo sempre? ( )sim
( )não
4. Você abandonou a expectativa de ser
perfeito? ( )sim (
)não
5. Você reserva tempo para gozar a vida? ( )sim
( )não
6. Você escolhe algo que gosta e programa
isso dentro do seu tempo?
(
)sim ( )não
7. Você desmarcaria uma inscrição para um
curso de auto-estima importante?
( )sim
( )não
8. Você desmarcaria uma consulta médica
também importante?
(
)sim ( )não
9. Para você, saúde mental, emocional e
física é prioridade? ( )sim (
)não
10. Você põe em prática o “sim dado à
resposta n.9. ( )sim (
)não”.
11. Você vive apegado ao passado? ( )sim
( )não
12. Você abre mão da dor, da raiva, das
desilusões e da culpa?( )sim ( )não
13. Quando uma raiva anterior volta à sua
vida, você se livra dela com facilidade? (
)sim (
)não
14. Você tem metas para sua vida? (
)sim ( )não
15. Você revê suas metas regularmente
principalmente as de curto e longo prazo? (
)sim ( )não
16. Você parou com o medo de buscar coisas
difíceis? ( )sim
( )não
17. Você fala positivamente consigo mesmo?
( )sim (
)não
18. Você usa afirmações para dar ao seu
subconsciente uma mensagem forte e positiva? (
)sim ( )não
19. Você visualiza seu comportamento de
sucesso ininterruptamente?
(
)sim ( )não
20. Você se visualiza atingindo sua meta em
cada aspecto da sua vida?
(
)sim ( )não
21. Você canaliza a energia que tem dentro
de si para levá-lo à sua meta escolhida? (
)sim ( )não
22. Você sente as emoções e o prazer de
realizar aquilo a que voce se propôs?
(
)sim ( )não
23. Você está conseguindo aquilo que você
quer? ( )sim (
)não
24. Você se sente livre para mudar, crescer
e escolher como irá viver o resto de sua
vida? (
)sim ( )não
25. Você transcende as brigas do passado e
volta a aliar-se positivamente com aquelas pessoas? (
)sim ( )não
Confira as respostas.
Você marcou menos que 8 respostas “Sim”.
Amigo (a) sua auto-estima está
tremendamente lesada.
Os
infortúnios da vida estão para nós exatamente na proporção da nossa
auto-estima.
Sugiro
uma busca imediata de ajuda. Procure o Pai Celeste e peça para que Ele ilumine
a sua vida e ajude a encontrar soluções para os seus problemas.
Perguntas:
a) Qual é o papel que você desempenha no
filme da sua família? Você segue o
script que escreveu para viver a sua vida ou você segue o script preparado
pelas expectativas e decisões dos outros/Explique.
b) Você se aceita como é? Ama a si mesmo –
físico, mental e emocional – como amaria
a um amigo querido? Você encoraja esse amigo a crescer?
c) Você se critica ou você evolui com uma
carinhosa aceitação? Seja sincero, o que você está fazendo (ou vai fazer) para
dar mais carinho e atenção à criança interior que você tem dentro de si?
d) Com honestidade: Sabia que quanto menos
VOCÊ se aceita mais difícil será aceitar o erro do próximo? Sabia ou Não?
AULA
7
O QUE ESTRAGA A
VIDA;
(Colaboração Prof.
João Luiz Calegari – Apucarana).
Objetivo – Através do quadro
comparativo do Bem X Mal, questionar e refletir com os alunos a Moral Ética de sua vivência na sociedade e na
família.
Vamos montar o Quadro do Bem e do Mal:
FAZ BEM AO HOMEM FAZ MAL
AO HOMEM
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OBSERVANDO O NOSSO QUADRO O QUE VEMOS?
Por que estas coisas foram colocadas na
coluna do bem? O que acrescentam à vida?
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O que está na coluna do mal? Quais as conseqüências desses
males na vida?
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Vamos ler o texto bíblico – Romanos 12,9-21
1. Como devem se comportar os cidadãos?
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2. Reflita sobre estas recomendações de
São Paulo: “Mas, se o inimigo tiver fome, dê-lhe de comer, se tiver sede,
dê-lhe de beber Desse modo, você fará o outro corar de vergonha. Não se deixe
vencer pelo mal, mas vença o mal com o bem”. (Rom 12,20-21).
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A BÍBLIA TAMBÉM FALA DA PRESENÇA DO BEM
E DO MAL NO MUNDO. VAMOS OUVIR O QUE ELA NOS FALA EM MATEUS 13,24-30.
Façamos um momento de silêncio para
pensar e descobrir os males presentes no mundo e sermos tolerantes com os que
não pensam como nós para podermos conscientiza-los;
AULA 8
ORAÇÕES
ESPONTÂNEAS
(Colaboração
profª Eugênia Menegazzo – Sabáudia)
Tema – Valorização da oração reflexiva.
Observação – Reflexão – Informativo
Objetivo – Fazer da oração algo reflexivo e não
mecânico;
Comece com uma conversa sobre as diferentes formas de
oração, não só da religião Cristã, mas também de outras Crenças.
Pergunte
aos alunos um a um como eles fazem suas orações no decorrer do dia-a-dia.
Aceite todas as
respostas.
Então peça para
fazerem, no caderno, uma oração personalizada, não algo convencional
(Pai-nosso, Ave Maria, Santo Anjo). Depois de personalizar a oração, pode
finalizar ou começar com uma convencional, de acordo com as crenças, com as
quais estamos trabalhando em Sala de Aula.
A Oração pode ser
de Agradecimento, pedido ou Ação de Graças, com, no mínimo 10 linhas.
Quando todos
terminarem, cada um lê a sua para os demais colegas de sala.
AULA 9
A PARÁBOLA DO PERDÃO
(Colaboração Profª Dora – Jandaia do
Sul).
Objetivo – Trabalhar com os alunos a questão do Perdão.
Pode-se inclusive refletir sobre a oração do Pai-nosso, de modo especial a
frase “Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem
ofendido”.
Quem
ama perdoa. Mas, quantas vezes devemos perdoar? Foi o que o Apóstolo Pedro
perguntou certa vez a Jesus.
-
Mestre,
quantas vezes devo perdoar aquele que me ofende? Até sete vezes está bom?
-
Não
até sete vezes, Pedro, mas até setenta vezes sete.
Setenta
vezes sete, na maneira de falar dos judeus significa, sempre. Jesus nos
manda amar o próximo assim como Deus nos ama.
Dou-vos um mandamento novo: Que vos
ameis uns aos outros, como eu vos amei, amai-vos também uns aos outros (João
13,34)
Certo
rei resolveu acertar as contas com os seus devedores. O primeiro a ser chamado
devia-lhe dez talentos, uma quantia astronômica. O devedor não podia pagar nem
os juros da fabulosa dívida. Por isso o rei ordenou que seus bens fossem
tomados. Pior ainda: ele, a mulher e os filhos deveriam ser vendidos como
escravos. Desesperado, o devedor ajoelhou-se diante do rei e suplicou-lhe,
chorando: - Tende compaixão de mim bom rei! Dai-me um prazo que voz pagarei
tudo! Comovido o rei perdoou-lhe toda a dívida. O devedor deixou o palácio
pulando de alegria. Na primeira esquina, encontrou um velho conhecido que lhe devia
uma quantia insignificante de dinheiro.
Você pode pensar que ele tenha dito ao devedor: - “Você não precisa me pagar
coisa alguma. Perdôo-lhe em homenagem ao misericordioso rei que me perdoou tudo
o que lhe devia”. Mas está enganado! Na verdade, ele se aproximou do devedor,
agarrou logo pelo pescoço e pôs-se a
sufocá-lo, enquanto gritava: - Paga o que me deves velhaco, se não te
mato. O pobre homem caiu aos seus pés, rogando-lhe em prantos: - Têm paciência
comigo! Dê-me um prazo que lhe pagarei a dívida com juros e tudo! Mas o credor
cruel de nada quis saber. Mandou-o logo para a prisão, dando ordens para que
ficasse até que lhe pagasse a dívida. Informado do que havia ocorrido, o rei
mando chamar o credor cruel, e disse-lhe: - “Eu te perdoei uma imensa dívida,
porque não perdoastes uma pequena dívida de teu irmão? Pois também irás para a prisão até que me pagues o último
centavo (Mateus 18,23-35)”.
Atividades
1. O que nos ensina a parábola do perdão?
2. Aquele rei da parábola foi muito severo
com o devedor que não perdoou seu irmão. O que você tem a nos dizer sobre isso?
3. Quantas vezes Jesus manda perdoar as
pessoas que nos ofendem? Explique?
4. Escolha uma destas frases abaixo e
escreva-a numa faixa de cartolina e exponha-a em sua classe. Seja criativo!
Quem
ama perdoa. O Perdão é filho do amor. O
amor é a maior fonte de perdão. E outras frases que podem ser criadas pelos
alunos;
5.
Faça
um desenho representando como você já perdoou ou perdoará seu amiguinho.
AULA 10
OS
TESOUROS DO CÉU.
(Colaboração Profª Dora – Jandaia do
Sul)
Objetivo – Reforçar a questão da busca do Transcendente, na
vivência religiosa de cada um, não importando qual a crença que crê e vive.
O
Primeiro Mandamento é claro: amar a
Deus sobre todas as coisas, sobre todos os tesouros. Quem desrespeita
esse mandamento acaba se preocupando mais com os tesouros terrenos que com o
Reino de Deus.
O
Primeiro Mandamento foi reforçado várias vezes por Jesus. Por Exemplo:
Ninguém pode servir a dois senhores:
ou odiará um e amará o outro, ou se apegará ao primeiro e desprezará o
segundo. Não podeis, pois servir a Deus e às riquezas (Mateus 6,24)
Buscai em primeiro lugar o Reino de
Deus e sua justiça, e todas as outras coisas serão dadas por acréscimo
(Mateus 6,33)
|
Jesus
não era contra as riquezas. Ele só quer nos ensinar que os bens materiais devem
ser usados e não adorados.
As
pessoas que só pensam em acumular riquezas vivem tão preocupadas, com medo de
perdê-las, que se esquecem dos ensinamentos de Deus, das riquezas do seu reino
e da forma de cultivá-las, através do amor, da gratidão, da justiça e da bondade.
Não
juntem para vocês tesouros na Terra, onde a traça e a ferrugem os corroem e
onde os ladrões os roubam. Juntem para vocês tesouros nos céus, onde nem a
traça, nem o caruncho corroem e onde os ladrões não roubam; pois, onde
estiver o seu tesouro, aí estará o seu coração (Mateus 6,20-21)
|
Na
época de Jesus, não havia bancos. A forma mais segura de guardar o dinheiro
era, para muitos, enterrando. Às vezes, o dono do tesouro morria e ninguém
sabia onde estava a fortuna.
Uma vez, Jesus
comparou o Reino de Deus a um tesouro escondido.
Um homem resolveu
comprar um terreno para plantar e viver.
Passou um tempão
procurando uma terra como queria. Quando achava, era muito cara. Se era barata,
é porque tinha muitas pedras ou muitos outros problemas.
Um dia, foi ver
uma terra e se sentou debaixo de uma árvore, para pensar e decidir o que fazer.
De um lado, a
terra era como ele queria. De outro, era muito cara. Para compra-la teria de
vender o que tinha e ainda fazer um empréstimo. Como resolver o problema?
Enquanto pensava,
sua atenção foi atraída por uma coisa brilhante. Foi ver o que era, cavou e viu
que tinha descoberto um tesouro.
Feliz, foi
correndo vender todos os seus bens para comprar aquela terra.
O Reino de Deus é
um tesouro valioso. As riquezas desse tesouro são: o amor, a bondade, a fé, a
alegria, a paz, a fraternidade, a amizade, o carinho...etc.
Quem encontra o
Reino de Deus não quer perde-lo. Esquece todas as falsas riquezas. Quem
encontra o Reino de Deus jamais se afasta dele.
Onde está o
nosso tesouro, ali está o nosso coração (Mateus 6,21)
|
Atividades
1. Assinale a alternativa que completa a
frase corretamente;
a) O
primeiro mandamento de Deus é...
(
) amar a Deus sobre todas as coisas.
(
) amar todas as coisas criadas por Deus.
b) Quem desrespeita o Primeiro Mandamento
acaba se preocupando cada vez mais com...
(
) O Reino de Deus
(
) os tesouros terrenos
2. Responda com atenção;
a) É fácil encontrar o tesouro sobre o
qual Jesus falou? Por quê?
b) O que você
pode fazer para encontrar esse tesouro?
c) Quais as riquezas desse tesouro?
3. Numero a segunda coluna de acordo com a
primeira, formando frases.
1) Um homem comprava e vendia ( ) todos os lugares
2) Ele tinha clientes em
( ) tinha
3) Quando ouviu falar de uma pérola
inigualável ( ) Pérola maravilhosa
4) Vendeu tudo o que
( ) pérolas
5) E partiu em busca dessa ( ) não teve dúvida
4. Leia as afirmações abaixo. Você
concorda com elas? Por quê?
a) Os tesouros da terra podem nos ajudar a
conseguir os tesouros do céu.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
b) Onde
estiver o seu tesouro, aí estará o seu coração
--------------------------------------------------------------------------------------- -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
AULA 11
MENSAGEM
PARA REFLEXÃO
(Colaboração Profª Dora – Jandaia do
Sul).
Objetivo – Fazer com que os alunos, antes de criticar o seu
coleguinha, vendo seus defeitos,
primeiramente faça uma análise de sua vida e veja primeiro as suas
falhas, pois o próprio Jesus nos diz “Tire primeiro a trave quem tem em seu
olho, antes de ver o cisco que tem no olho do teu próximo”.
Um casal
recém-casado mudou-se para um bairro muito tranqüilo. Na primeira manhã que
passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou em sua vizinha que
pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:
-
Que
lençóis sujos ela está pendurando no varal! Está precisando de um sabão novo.
Se eu tivesse intimidade com ela perguntaria se quer que eu a ensine a lavar as
roupas!
O marido observou calado. Três dias
depois, também durante o café da manhã, a vizinha pendurou lençóis no varal, e
novamente a mulher comentou com o marido:
Nossa vizinha continua colocando os
lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine
a lavar roupas!
E assim, a cada três dias, a mulher
repetia o seu discurso enquanto a
vizinha pendurava suas roupas no varal.
Passando um mês a mulher se surpreendeu
ao ver os lençóis brancos, sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:
- Veja, ela aprendeu a lavar as roupas,
será que a outra vizinha emprestou sabão?
-
O
marido calmamente respondeu:
-
Não,
hoje eu levantei mais cedo e lavei a vidraça da nossa janela!
E assim é . Tudo depende da janela,
através da qual observamos os fatos. Antes de criticar os outros, verifique se
você faz alguma coisa para contribuir, verifique seus próprios defeitos e
limitações. Devemos olhar, antes de tudo, para nossa janela.
Atividades
1.
Fazer
uma auto-avaliação de sua vida, o modo como você age para com os outros.
2.
Como você está sendo como pessoa? Como amigo?
Como vizinho? Como Filho ? (Deixar os alunos falarem, sem os interromper) Fazer
uma oração em silêncio pedindo a proteção do nosso Criador, para sermos melhor
a cada dia que vivemos.
AULA 12
AMAR AO PRÓXIMO?
COMO?
(Colaboração Profª Dora – Jandaia do
Sul).
Objetivo – Mostrar aos educando, o valor do amor a si mesmo
e, acima de tudo, o amor ao próximo no relacionamento que temos na Escola, na nossa comunidade e na nossa
família.
Você sabe quem é o seu próximo e porque
deve amá-lo? Muitas pessoas não sabem como é importante amar o próximo. Pensam
apenas em si mesmas, vivem em torno dos seus próprios egos. Mas a melhor
maneira de demonstrar amor ao Senhor é amando o próximo.
A palavra de
Deus diz: “Ora, aquele que possuir recursos deste mundo e vir seu irmão
passando necessidade e fechar-lhe o seu coração, como pode permanecer nele o
amor de Deus” (João 3,17).
De que modo devemos amar a Deus?
O que é o amor?
O dicionário
define amor como sendo: “Sentimento que impulsiona as pessoas para que o que se
lhes parece belo, digno ou grandioso”.Mas, não é só isso. Segundo a Bíblia,
amar significa renunciar ao egoísmo. Só amamos de verdade quando pensamos
primeiro no próximo em detrimento de nossa própria vontade. Se Deus fosse
egoísta, a humanidade não mais existiria. Isso ficou evidenciado na atitude de
Deus ao enviar o seu único Filho ao mundo. Ele estava irado quando o homem
pecou. Apesar disso, suprimiu a sua própria ira, através de um sentimento
altruísta: o amor. Porque Deus é amor e prova o seu amor para conosco ao enviar o seu único filho para morrer por
nós.
A quem devemos amar?
Se o amor pressupõe ação, a quem devemos amar e como podemos
demonstrar esse amor?
a) Quem ama ao Senhor guardará a sua
palavra – Bíblia.
b) Quem ama ao Senhor pratica a lei de
Deus.
c) Quem ama ao Senhor demonstra isso
através de atitudes bondosas.
d) Mas, a melhor forma de demonstrar o
amor ao Senhor é amar a quem nos odeia, quem quer o nosso mal, pois amar quem
nos ama é fácil. Difícil é a tarefa de
amar o inimigo.
Atividades
Quem é o seu próximo?
AULA 13
HUMOR
(Colaboração
Profª Dora – Jandaia do Sul).
Objetivo – Incentivar os educandos a
vivenciarem o humor, através de brincadeiras que levem à construção de cada um,
e não o tipo de humor que nos conduz para o caminho do mal. Da DES-GRAÇA. Isto
é, sem a graça de Deus.
O
humor é a capacidade do ser humano de ver, discernir o lado bom ou ruim das
coisas.
O
homem sábio e de visão ampla tem mais facilidade de percebê-lo.
O
bom humor pode ser a capacidade natural do temperamento ou comportamento, isto
implica que não se pode desenvolve-lo e adquiri-lo como qualquer outro costume.
O brilho nos olhos derrama claridade, beleza e alegria aos corações.
Os
piores são os rabugentos e avarentos, que estão sempre descontentes de suas
fortunas, que acreditam que tudo vai mal e não fazem nada para que possam ir
bem e assim somente conhecem o mau humor, perdendo as inúmeras oportunidades de
se ter humor.
Há
pessoas que, de tanto procurar as causas,
esquecem ou não percebem os efeitos.
Muitas
vezes o mau humor não passa do fruto da nossa imaginação. Pequenos vexames e
pequenas aflições não podem ser transformados em grandes desgraças.
Devemos
sorrir para a vida, para que ela possa sorrir para nós, e é, através do sorriso e expressão da face que
se pode mostrar o humor.
Estando
ou não felizes, devemos procurar transmitir sempre uma boa expressão facial,
para que nosso mau-humor seja amenizado ou eliminado.
Procure
promover a felicidade para o maior número possível de pessoas e verá que estará
ampliando os seus dias felizes e resumirá suas noites tristonhas.
Procure
ter sempre um espírito jovem, o homem só envelhece com a perda de seus ideais.
PLANOS DE AULA SUGERIDOS PELA EQUIPE PEDAGÓGICA DA ASSINTEC
Borres Guilouski,
Diná Raquel D. da
Costa, Emerli Schlöngl
AULA 14
Tema: Diferentes idéias sobre o
Transcendente.
Eixo/conteúdo: Teologias à A idéia do Transcendente
Objetivo: Propiciar momentos
de reflexão sobre a realidade religiosa, enfocando as diferentes idéias sobre o
Transcendente.
Sensibilização: Todos em pé, em uma
roda. O professor inicia um texto,
pedindo a participação dos alunos na representação.
No centro desta
roda, há um lindo jardim, com flores muito perfumadas e diferentes. Vamos
imaginar estas flores!
Escolha a sua flor
preferida. Agora nos abaixamos e aproximamos o nariz dessa flor. Devagar,
inspiramos o seu delicioso perfume. Enquanto soltamos o ar, damos as mãos e levantamos o corpo.
Repetir esse gesto por três vezes consecutivas.
Após esta prática,
segue uma cantiga de roda do folclore brasileiro:
A MÃO DIREITA TEM UMA ROSEIRA
A MÃO DIREITA TEM
UMA ROSEIRA (bis)
QUE DÁ FLOR NA
PRIMAVERA (bis)
ENTRAI NA RODA, Ó
LINDA ROSEIRA (bis)
ABRAÇAI A MAIS
FACEIRA (bis)
A MAIS FACEIRA EU
NÃO A QUERO (bis)
QUERO A BOA
COMPANHEIRA (bis) (melodia
Ciranda,cirandinha)
Observação, informação e reflexão:
Escrever no quadro
de giz a seguinte problematização, ler e orientar um momento de reflexão:
VOCÊ GOSTA DE
JARDINS?
COMO SERIA O SEU
JARDIM? TERIA LUGAR PARA DIFERENTES CORES, PERFUMES E FORMAS?
QUANTAS RELIGIÕES
EXISTEM REPRESENTADAS AQUI NA NOSSA SALA DE AULA?
PODEMOS COMPARAR
ESTAS DIFERENTES RELIGIÕES DA TURMA COM UM JARDIM DE DIFERENTES FLORES?
Sugerimos que se
apresente aos alunos o seguinte texto. Este poderá ser lido de forma
interpretativa pelo professor, ou ainda lido coletivamente pelos alunos é depois
refletido.
AS PESSOAS TÊM DIFERENTES IDÉIAS SOBRE
O TRANSCENDENTE
Diná Raquel D. da Costa
OI AMIGUINHO!
DÊ UMA OLHADA À SUA VOLTA, SOMOS TÃO DIFERENTES UNS DOS
OUTROS, NÃO É? DIFERENTES FISICAMENTE, SOCIALMENTE, PENSAMOS DIFERENTE, AGIMOS
DIFERENTE... E OLHE SÓ, TEMOS IDÉIAS DIFERENTES SOBRE O TRANSCENDENTE (DEUS).
UNS PENSAM NELE COMO LUZ, COMO CAMINHO, COMO AMOR, COMO
VIDA, OUTROS COMO ALGUÉM QUE ESTÁ SEMPRE VIGIANDO, OUTROS AINDA COMO UMA FORÇA
QUE ESTÁ PRESENTE EM TODA A NATUREZA.
E VOCÊ, QUE IDÉIA FAZ DO TRANSCENDENTE?
Represente sua idéia num desenho no retângulo abaixo ou num
poema, depois compartilhe com os colegas a sua idéia.
Compromisso de
vida:
Concretize a sua idéia numa ação amorosa ajudando uma pessoa, um animal, uma
planta. Faça alguém se sentir mais feliz.
AULA
15
Tema: As diferentes formas de representação
do Transcendente.
Eixo/Conteúdo: Teologias à A Representação da Idéia do Transcendente
Objetivo: Reconhecer a representação do
Transcendente nas diferentes Tradições Religiosas, vivenciando a alteridade, o
respeito mútuo e o diálogo inter-religioso na sala de aula e na sociedade.
Sensibilização:
Com os alunos
posicionados numa grande roda, orientar automassagens, começando pelas pernas,
indo até a cabeça. Propor, em seguida, que todos flexionem o corpo abaixando-se
até ao chão, deixando os braços soltos, bambos. Os joelhos devem estar
flexionados. Então, à medida que erguem os braços, ao mesmo tempo, vão enchendo
os pulmões de ar. Quando os braços estiverem levantados o máximo possível
deverão soltá-los, exalar o ar e deixar o corpo relaxado. Repetir três vezes.
Convidar os alunos a se sentarem numa postura meditativa para ouvirem a leitura
pelo professor da mensagem abaixo. Terminar a vivência, propondo a troca de
abraços ou cumprimentos.
CUIDE
BEM DE VOCÊ MESMO
Borres Guiloiusk
PROCURE OCUPAR-SE COM COISAS QUE LHE
TRAGAM SATISFAÇÃO E BEM-ESTAR.
CRIE MOMENTOS DE PAZ E TRANQUILIDADE
PARA SENTIR DENTRO DE VOCÊ O PODER DA VIDA E DO AMOR.
APRECIE E RESPEITE A NATUREZA,
CONTEMPLE AS ÁRVORES, AS FLORES, OUÇA COM ATENÇÃO O CANTO DOS PÁSSAROS.
RESPEITE AS PESSOAS COMO ELAS SÃO. PROCURE
COMPREENDÊ-LAS, SEJA AMIGO E COMPANHEIRO.
ANIME-SE, TENHA CORAGEM PARA MUDAR E
SER MAIS RESPONSÁVEL, FAÇA COM BOA VONTADE O QUE PRECISA SER FEITO.
ACENDA A SUA LUZ INTERIOR E ESPALHE SEU
REDOR AS SEMENTES DE AMOR E COMPREENSÃO.
Observação,
reflexão e informação:
Orientar um momento de leitura coletiva e individual do texto abaixo: “A IDÉIA
DO TRANSCENDENTE”. Depois, conduzir o diálogo, dando oportunidade para cada
aluno apresentar a sua resposta a partir da problematização: COMO É
REPRESENTADO O TRANSCENDENTE (DEUS) EM SUA RELIGIÃO? Os alunos poderão fazer um
desenho antes do diálogo.
A IDÉIA DO TRANSCENDENTE
Emerli
Schlögl
As religiões surgem em diferentes
regiões geográficas, inspiradas pelas histórias vividas pelos povos, pela arte,
pela política, pelo pensamento filosófico de uma determinada época, e por
tantas outras influências. Sendo assim, cada uma delas tem expressado a própria
identidade.
O
Transcendente é também concebido com características peculiares. Muitas vezes
ele é concebido como feminino, sendo
reconhecido como uma Deusa, como Divina Mãe, como Deusa primordial, etc. Outras
vezes sua face é masculina, sendo concebido então como: o Deus dos judeus, dos
cristãos, dos muçulmanos, etc.
Mas, mesmo nessas culturas, o Transcendente
pode ser reconhecido como tendo aspectos do feminino e do masculino. As
divindades Hinduístas possuem esposas que lhes complementam, as religiões de
Afro-descendentes possuem Orixás[1]
femininos, como Iemanjá, por exemplo.
Mesmo para alguns teólogos
cristãos, Deus é Pai e Mãe.
Esse
Transcendente sempre nos dá a indicação da necessidade principal de seu povo.
Para os judeus que viviam como escravos, Deus é o Senhor dos exércitos que
elegeu este povo como escolhido, podendo desse modo livrá-lo da escravidão.
Para os cristãos, Deus se manifesta por meio de Jesus Cristo como Amor
Absoluto, ajudando-os a conviver em meio à diferença; para os povos da
floresta, o Transcendente aparece como força da natureza.
As religiões
se utilizam de símbolos para representar as diferentes idéias de Transcendente.
Uma cruz faz com que alguns cristãos se lembrem de seu Deus e de Jesus, uma
estátua de Buda, pode lembrar aos budistas sobre os ensinamentos de seu guia
espiritual; uma determinada cor usada na roupa pode lembrar a proteção de
determinado Orixá para um candomblecista e, assim, por diante.
Não são apenas
os idiomas que diferem, ou a cor da pele, é também a forma de cultuar, de
nominar, de simbolizar a representação do Transcendente.
Atividade:
Com os desenhos
dos alunos (da aula 13) organizar um painel ou um álbum tendo títulos e legendas
descritivas dos desenhos. Socializar com outras turmas.
Compromisso de vida: Elaborar
coletivamente, em papéis ou cartolinas, uma lista de valores humanos que
apontem atitudes que nos ajudam a conviver harmoniosamente com pessoas de
diferentes religiões e culturas. Expor os cartazes na sala.
AULA 16
Tema: Idéias sobre o Transcendente nas
diferentes tradições religiosas.
Eixo/Conteúdo: Teologias à A construção da idéia do Transcendente
Objetivo: Possibilitar aos alunos a identificação
de diferentes concepções de Transcendente, construídas ao longo do tempo por
determinadas tradições religiosas.
Sensibilização: Colocar uma música instrumental e
orientar movimentos em roda; depois propor a formação de duas rodas, três,
quatro e quantas forem possíveis até que se formem duplas ou trios e então
voltar a formar a grande roda em forma de abraço grupal. Em seguida, todos
repetirão a afirmação: “QUE TODOS OS SERES SEJAM FELIZES. QUE TODOS OS SERES
VIVAM EM PAZ”.
Observação, reflexão e informação:
Escrever no quadro de giz a problematização: QUAL É A IDÉIA
DO TRANSCENDENTE PARA A MAIORIA DAS PESSOAS QUE VIVEM EM SUA COMUNIDADE, CIDADE
OU VILA?
Promover o diálogo entre os alunos sobre esta questão
informando-os sobre como aconteceu o processo de construção da idéia do
Transcendente em algumas tradições religiosas do mundo.
Elaborar coletivamente um roteiro para pesquisar as
diferentes idéias do Transcendente com pessoas de diversas religiões ou igrejas
existentes na comunidade. Organizar os alunos em equipes para a realização da
tarefa.
Numa aula posterior, promover a socialização das pesquisas e
organização de álbuns do conhecimento religioso de cada equipe. Socializar o
conhecimento construído numa exposição dos álbuns na escola.
O TRANSCENDENTE NAS DIFERENTES RELIGIÕES
Borres Guilouski e Emerli Schlögl
O Transcendente nas diferentes
religiões
Pode ter diferentes faces e
representações
Ser homem, mulher, criança, animal...
Ter tantos nomes, tantas cores, tantas
formas
Ser
um pouco parecido com cada um
Nhanderú ou Maíra, o Grande Avô ou o
Grande Pai, para algumas tribos indígenas
Patcha Mama, a deusa Mãe Terra para
alguns povos andinos
Olorum o Criador Supremo para os
afro-descendentes
Os hinduístas concebem três poderes
transcendentes
Brahma que pelo seu sopro, cria
Vishnu que pela sua forma, preserva
Shiva, que destrói para renovar
Buda, para os budistas, não é Deus
É um iluminado que mostra o caminho que
todos podem seguir
Para os judeus é Javé, o Criador e
Senhor Todo-Poderoso
Para os muçulmanos é Alláh, o único
Clemente e Misericordioso
Muitos cristãos O concebem como Amor e
Luz
Que se revelou em Jesus
E é adorado como Pai, Filho e Espírito,
a Trindade indivisível
Os nomes são tantos, as idéias e
imagens tão diferentes!
Compondo um jardim de culturas religiosas
diversas
Um mundo plural
Onde o outro nos enriquece
Com seu jeito de ser, de crer e cultuar
Compromisso de vida: Cada aluno da turma
se comprometerá a vivenciar uma atitude que favoreça sua convivência com aquele
que é diferente. Num outro momento, em grupo, os alunos farão o relato de suas
experiências.
SUGESTÃO DE LEITURATURA INFANTIL PARA TRABALHAR A
ALTERIDADE
OTERO, Regina; RENNÓ, Regina. Ninguém é igual a ninguém – O lúdico no
conhecimento do ser. Editara do Brasil, São Paulo, 1994.
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AULA 17
SUPERANDO OS PRECONCEITOS E APRENDENDO
A ARTE DO ACOLHIMENTO.
Objetivo: Refletir e vivenciar
valores que favoreçam a convivência com as diferenças, analisando os elementos
básicos que compõem o fenômeno religioso nas diferentes tradições religiosas.
Conteúdos em rede: Alteridade Culturas e Tradições Textos sagrados verbais e não verbais Rituais e Espiritualidade
A ARTE
DO ACOLHIMENTO
Borres Guilouski
Se
olharmos com mais atenção para o mundo que nos cerca, vamos perceber a riqueza
das diferenças dos seres na natureza. Cada ser, seja pessoa, animal, árvore,
rio, estrela, montanha, flor ou pedra, possui suas próprias características e
sua própria essência. A isso chamamos de singularidade, pois cada um é único no
Universo, é singular, não existe um outro totalmente semelhante ou igual,
embora muitos possam ser parecidos, ainda assim há detalhes que os tornam
diferentes uns dos outros.
Vivemos
num mundo de diversidade. A diversidade torna o nosso mundo rico e variado.
Querer que todos sejam iguais, empobrece o nosso modo de viver, limitando a
possibilidade da criatividade, da expressão, do novo e do diferente.
Em
relação às pessoas, essa pluralidade se manifesta no modo ou jeito de ser de
cada um, de pensar, de acreditar, de compreender o mundo e de viver a vida, a
partir de uma determinada cultura, tradição, religião ou filosofia de vida.
Existem
os que acham que somente a sua religião ou Igreja é a dona exclusiva da
verdade, que o seu modo de ver o mundo, de acreditar e cultuar a Deus, de
interpretar o Livro Sagrado, é o melhor e o mais verdadeiro, por isso,
consideram as outras formas de crença não verdadeiras e até inferiores,
tratando-as com preconceito e discriminação. Querem, muitas vezes, converter e
convencer os outros a aderirem ao seu modo de pensar ou acreditar. Gente que
tem essa postura de intolerância, geralmente, não teve oportunidade de refletir
um pouco para compreender que Deus, o Universo e a Vida é bem maior do que as
nossas convicções, experiências e crenças, a partir das quais muitas vezes,
limitamos a nossa visão e compreensão sobre a Grande Vida da qual fazemos
parte. Na essência, ninguém está separado desta Grande Vida, apesar das
diferenças, sejam elas quais forem. Está por chegar o dia em que a Humanidade
finalmente compreenderá, que por meio do Amor Incondicional, todos, não importa
a cultura, a religião ou igreja, podemos ser uma grande família. Então, a paz
em nosso mundo, será uma realidade.
A
vida se expressa na diversidade, sem perder de vista o equilíbrio na unidade do
TODO, portanto, a própria vida nos desafia a sairmos de nós mesmos, e nos
abrirmos para o outro, para o novo, para o diferente, sem receio de perdermos
as raízes de nossa própria identidade, seja ela pessoal, cultural ou religiosa.
Saber
respeitar e valorizar as diferenças são atitudes a serem desenvolvidas por cada
um de nós, a partir do diálogo, da reflexão, do estudo, buscando superar os
preconceitos e mudar para melhor o nosso modo de ser, de pensar e de agir em
relação a nós mesmos e aos outros.
Precisamos
aprender a ter um olhar de respeito, compaixão e afeto para com o outro, seja
esse outro uma pessoa, um grupo religioso ou étnico. Conviver harmoniosamente
com as diferenças é cultivar a arte do acolhimento.
SUGESTÃO
DE ATIVIDADES.
SUGESTÃO 1 – Problematização – Nossa sociedade é
marcada por uma imensa pluralidade cultural e religiosa. Convivemos com pessoas
de diferentes crenças e filosofias de vida. Como devemos nos comportar diante
dessa realidade plural?
Orientar um momento
de reflexão a partir da problematização, depois trabalhar a leitura e
interpretação oral do texto: A ARTE
DO ACOLHIMENTO. Os alunos ilustrarão o texto com desenhos.
SUGESTÃO 2 – Distribuir papel e
giz de cera e deixar livre para que os alunos escolham as cores que mais gostam
e criem formas abstratas. Depois, sentar-se-ão em duplas e tentarão identificar
formas nominando-as, assim, perceberão que cada um deles pode ver formas
diferentes e pode até mostrar e fazer o outro ver o que ele vê. Deste modo, o
professor orientará para a reflexão de que as pessoas compreendem o mundo e a
religião conforme seu modo de ser e que não há inconvenientes na diversidade,
desde que a maneira de ver de cada um seja respeitada. Em seguida, poderão
produzir texto ou histórias em quadrinhos sobre o tema: CONVIVENDO NA
DIVERSIDADE. Os alunos transcreverão seus textos em pedaços de papel bobina com
ilustrações. Se possível, organizar uma exposição na escola destes cartazes num
varal didático.
SUGESTÃO 3 – Elaborar uma lista de
nomes de tradições religiosas (religiões) do mundo, Religiões Indígenas,
Afro-descendentes, Cristianismo (igrejas), Judaísmo, Islamismo, Hinduísmo,
Budismo, Fé Bahá, Espiritismo...Em equipe, os alunos realizarão pesquisas sobre
estas tradições. O professor sorteará uma tradição para cada equipe. Assuntos a
serem pesquisados:
v
Origem história;
v
O que a tradição ensina sobre o respeito, a solidariedade,
a paz e o amor?
v
Que texto sagrado usa (oral, escrito, pictórico)? Quais os
nomes dos livros sagrados? Pesquisar um mito indígena sobre a criação do mundo
ou do ser humano.
v
Descrever alguns rituais da tradição. Exemplo: batismo
católico, batismo evangélico, cerimônias de casamento nas diferentes culturas
religiosas.
v
Quais as principais celebrações? Páscoa por exemplo – como é celebrada, com
quais símbolos?
v
Que práticas devocionais são realizadas por seus
seguidores? Oração, meditação, cânticos de louvor, danças sagradas, etc.
v
Qual a idéia sobre Deus (Transcendente)?
As fontes de
pesquisa: Internet, livros, revistas disponíveis na escola, entrevistas com
líderes religiosos ou pessoas que têm conhecimento sobre os assuntos em estudo.
O conhecimento produzido (resultado das pesquisas) serão socializados entre
todas as turmas da escola por meio de: Confecção de álbuns do conhecimento
religioso, cartazes, maquetes, entre outros.
SUGESTÃO DE LIVROS PARA PESQUISA
As Grandes Religiões
do Mundo – Benoit Marchon e Jean-François Kieffer – Paulinas.
Redescobrindo o
Universo Religioso – Vários autores – de 1ª a 8ª séries- Editora Vozes.
Alegria de Viver –
Maria Izabel de Oliveira Tongu – 8ª série – Editora Moderna;
Para entender as
Religiões – John Bowker – Editora Ática
AULA 18
SUGESTÕES
PARA TRABALHAR O TEMA NATAL
Objetivo –
fazer com que os alunos conheçam através de uma visão crítica e histórica a
festa do Natal, na religião Cristã.
Muitas tradições
Religiosas possuem cerimônias especiais para celebrar os grandes acontecimento
que marcam momentos importantes de
trajetória história.
As
religiões que têm a preocupação e o zelo em celebrar os grandes acontecimentos
de sua história, preservam com mais facilidade sua memória, porque o rito ou
cerimônia ajuda aos adeptos a reafirmar valores e manter viva a tradição.
O
Natal celebrado em grande parte no mundo cristão é um exemplo do que estamos
falando.
Mas
é preciso entender que nem todos os grupos cristãos tem o hábito de comemorar o
Natal. Alguns afirmam que tal comemoração não tem fundamentação bíblica, porque
na Bíblia não há nenhum relato de que os cristãos, no início do Cristianismo,
tenham celebrado o nascimento de Cristo, e que não há registro histórico da
verdadeira data do seu nascimento, por isso vêem o Natal como uma festa que
teve origem no paganismo da antiga Roma.
Enquanto
os Cristãos católicos romanos e alguns cristãos evangélicos celebram o Natal em
25 de dezembro, os cristãos ortodoxos o celebram no dia 7 de janeiro.
Diante
dessa variedade de posições sobre a comemoração do Natal por parte dos
diferentes grupos cristãos, qual deve ser a postura da escola, já que o Natal é
uma festa que além de religiosa é também um componente cultural que mexe com a
sensibilidade de muitas pessoas? A escola tem como função principal, informar o
aluno sobre o que acontece na sociedade. Além de propor aos alunos pesquisa sobre
os modos de celebrar o nascimento de Jesus Cristo entre os diversos grupos
étnicos, pode-se também pesquisar quando e como é celebrado o nascimento dos
fundadores de outras religiões do mundo.
ORIGEM
HISTÓRICA DO NATAL.
Não
existem registros históricos para fixar com exatidão a data do nascimento de
Cristo. O Natal só começou a ser celebrado pela Igreja durante o século IV, sem
que houvesse para tanto uma data específica fornecida pela Tradição. Os
cristãos do Oriente, celebram o Natal, conforme o calendário Juliano no dia 7
de janeiro.
A
escolha do dia 25 de dezembro para celebrar o aniversário de Cristo ocorreu em
Roma, entre 325 e 354 da nossa era.
A
festa cristã do Natal teria começado a ser celebrada na capital do Império
Romano a partir dos últimos anos do reinado de Constantino, que se estendeu de
306 a 337.
As razões que
contribuíram também para esta escolha estão ligadas ao culto do Sol existente
entre os romanos.
Algumas
décadas antes, em 274, o culto do Sol Invictus como religião oficial do Império
Romano, fora criado pelo Imperador Aureliano, que se proclamou à encarnação
viva do deus Sol. Na mesma data, os adoradores de Mitra – a divindade persa que
alcançou grande popularidade entre os romanos,
celebravam o seu nascimento que, segundo aquela crença teria nascido da
pedra e era adorado como portador da nova luz. Na véspera do dia 25 de
dezembro, os mitraístas e outros que os imitavam, acendiam fogueiras para
ajudar o Sol a subir mais alto no horizonte.
Os
Cristãos de Roma passaram a celebrar nesta data o nascimento do Sol da Justiça
ou a Luz do mundo, que Jesus Cristo representava para eles. Assim foram mudados
os antigos motivos pagãos da celebração do deus Sol para os motivos cristãos –
a celebração do Natal de Jesus Cristo, a Luz do mundo.
A
escolha do dia 25 de dezembro para a celebração do aniversário de Jesus Cristo,
o Sol Divino ou Luz do mundo, tem razão meramente simbólica. Nada mais natural
do que fazer coincidir a celebração do seus nascimento com o ápice do ano
solar.
Esta
celebração coincide com o solstício de inverno do hemisfério norte e o
solstício de verão do hemisfério sul.
Os
cristãos não pretendem comemorar o nascimento histórico de Jesus, mas a
manifestação de uma realização divina para eles: a Encarnação do Filho de Deus,
a Luz do mundo, que veio trazer a esperança da salvação e início de uma nova
era de paz para os homens e mulheres de boa vontade.
ALGUNS
SÍMBOLOS DO NATAL.
1.
PRESÉPIO – O presépio de Natal
é uma tradição antiga, surgiu no século XIII, e ainda está presente em muitos
lares cristãos.
São
Francisco de Assis, na Itália em 1224 construiu o primeiro presépio, na Igreja
de Assis, com figuras que representavam o ambiente do nascimento de Jesus, as
figuras foram moldadas com barro.
Na
véspera do Natal, foi celebrada uma missa, a qual foi descrita como tendo um
ambiente verdadeiramente divino.
A
partir dessa época, a idéia foi se propagando para os conventos e casas nobres,
onde as representações se tornavam cada vez mais luxuosas. E assim, o presépio
chegou até nossos dias.
2.
PAPAI NOEL – A figura do Papai
Noel está associada a São Nicolau, um santo da Igreja Católica Romana e
Ortodoxa, que segundo a tradição nasceu na Ásia Menor, no ano de 271 da era
cristã. Foi filho de pais ricos, desfez-se da herança para presentear crianças
pobres.
Tornou-se
bispo e depois de sua morte foi considerado santo. Os marinheiros dos quais era
grande amigo, tanto quanto das crianças, escolheram-no, como seu patrono e
espalharam sua lenda pelo mundo todo.
Na
Idade Média, São Nicolau transformou-se em Santo Claus para os povos da Europa
do Norte e adotou o trenó puxado pelas renas como meio de transporte.
Há
cinco séculos mudou o nome para Papai Noel e associou-se definitivamente ao
Natal. A imagem que conhecemos do simpático velhinho de barbas brancas e roupas
vermelhas nasceu de um quadro do pintor norte americano Thomaz Nast, XIX.
E
nada impediu que Papai Noel se adaptasse ao ritmo do século XXI, andando cada
vez mais de helicóptero e avião a jato.
3.
ÁRVORES ENFEITADAS.
O
costume de enfeitar um pinheiro com
velas se originou de uma mistura de crenças dos povos germânicos com tradições
cristãs.
Há
quem diga que foi Martinho Lutero, o reformulador da Igreja Protestante, quem
pela primeira vez enfeitou um pinheiro na época do Natal, em 1525.
Mas a árvore de Natal ou “Árvore de Cristo”,
como é conhecida em algumas regiões da Europa, com velas, doces e enfeites
coloridos, entrou em moda na Alemanha, no decorrer do século XIX.
4. CARTÕES DE NATAL.
Os
cartões de Natal são outro aspecto importante da quadra natalícia e foram
criados há relativamente pouco tempo. Foi um inglês, Henri Cole, que foi o
responsável pela criação desta forma original de enviar votos de boas festas
pelo correio.
A
inovação surgiu devido à substancial redução que os custos do envio de correio
sofreram em meados do século XIX. Desta forma, era acessível a todos o envio
das felicitações. Embora a tradição religiosa tivesse demorado algum tempo a
habituar-se a este costume, ele é bastante popular hoje em dia.
5. A TROCA DE PRESENTES
Seriam os modernos
comerciantes os responsáveis pelo costume de troca de presentes no Natal? Sabe-se que a primeira loja especializada em
presentes de Natal surgiu em Paris, em 1875. A história, entretanto,indica que
essa troca de objetos e lembranças era costume popular desde a Roma antiga.
No século VII, o
Papa Bonifácio criou o costume de dar presentes no Natal, no dia 25 de
dezembro, terminada a missa, os sacerdotes benziam os pães e distribuíam à
população
Bibliografia consultada - WATSON Carol. O que sabemos sobre o Cristianismo? Callis, São Paulo,
1998.
UMA CANÇÃO DE NATAL.
Quero ver você não
chorar
Nem olhar pra trás
Nem se arrepender do
que faz
Quero ver o amor
crescer
E se a dor nascer
Você resistir e
sorrir...
Se você pode ser
assim
Tão enorme assim, eu
vou crer.
Que o Natal existe,
Que ninguém é triste
E no mundo há sempre
amor!
Bom Natal, um Feliz
Natal.
Muito amor e paz pra
você
Pra você!
UM NATAL DIFERENTE
Borres Guilouski
Procura-se um Natal
diferente
Um Natal que tenha o
fascínio e o mistério da noite de luar
A sublime magia do
nascer do sol
Que tenha a
harmônica sinfonia
Do canto dos ventos
e dos pássaros
Para acordar a
Divina Criança
Dentro de cada um de
nós
Um Natal que tenha a
agradável sombra das árvores
O perfume aprazível
das flores
A ternura e a
simplicidade
De todos os homens e
mulheres de boa vontade
Um Natal diferente
Que acenda dentro de
cada um de nós
A chama sagrada do
Amor Universal.
AULA 19
PÁSCOA:
A RESSURREIÇÃO DO SENHOR
Colaboração
– Prof. Luiz Antonio Burim – Apucarana.
OBJETIVO – Compreender que não há
libertação sem cruz, sem doação, sem
sacrifício.
Leia e reflita com
os alunos.
Páscoa
significa passagem da escravidão para a situação de libertação
Significa
Vitória, conquista, passagem da morte para a vida.
Significa não
se deixar escravizar pelo egoísmo, pelo desamor.
Significa ter
coragem de, no dia-a-dia, escolher sempre o melhor, o que nos faz crescer no
amor de Deus.
Jesus, depois
de sua paixão e morte, ressuscita glorioso. Sua cruz, seu amor, é caminho para
a libertação.
“Não
tenhais medo, buscais Jesus de Nazaré, que foi crucificado; ressurgiu, já não
está mais aqui; eis o lugar onde o depositaram” (Marcos 16,6).
“Disse Jesus: eu
sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, anda que esteja morto,
viverá” (João 11,25).
|
Curiosidades
Você sabia...
Que a Páscoa é uma palavra de origem
bíblica e também uma festa comemorada por cristãos judeus.
Que a palavra
Páscoa traduz-se por passagem e, para os judeus, significa a data da saída do
cativeiro do Egito há muitos século. Para os Cristãos, a Páscoa comemora a
ressurreição de Cristo, isto é, a passagem da morte para a vida.
Que a tradição
de presentear com ovos de Páscoa, vem de um antigo costume chinês. Os chineses tinham
o hábito de colorir ovos de galinha e de pata para presentear parentes e amigos
na festa da primavera lembrando a contínua renovação da vida.
Que o ovo não
é o único símbolo da Páscoa. Ao seu lado está o coelho, símbolo da fertilidade
e rapidez com que reproduz a vida. Algumas lendas européias dizem que junto com
o ovo de Páscoa era ofertado um coelho, hábito que foi modificando através dos
tempos até chegar à Revolução industrial no século XIX que introduziu ovos de
chocolate e coelhos de enfeite.
Hoje, além de
belos ovos de chocolate e coelhos de enfeite costuma-se, também presentear com
livros, Cds e cartões.
Responda
1. O
que significa Páscoa para você?
2. Como no seu dia-a-dia você poderá crescer no seu
progresso de libertação?
3. Leia e transcreva 2 Corintios 5,15
AULA 20
EU
TENHO VALOR.
Colaboração
– Prof. Luiz Antonio Burim – Apucarana.
OBJETIVO – Levar
os alunos a fazerem uma reflexão sobre o seu papel dentro da escola, da família
e da sociedade. Deixá-los falar, quando forem responder ás questões. No final,
o professor faz o fechamento.
Trabalhar com os alunos em dupla, para um
auxiliar o outro na elaboração correta do texto. A seguir, fazer uma reflexão
sobre a COOPERAÇÃO, em todos os âmbito de convivência humana.
SEJA FELIZ E CADA
VEZ MAIS REALIZADO.
Um homem só não é ninguém. Melhor dizendo, não é
nada. Sozinho ninguém pode realizar
trabalho algum. Haverá sempre a necessidade de alguém mais. Ou para ajudar ou
para ser ajudado. Para dar ou para cumprir ordens.
É o que se
chama “trabalho de equipe”. A valorização de cada, um, resultando na
valorização de todos. O trabalho de cada um em proveito do conjunto. Em resumo: é o Tcham, palavra inglesa conhecida por
todos os povos da terra. Todos têm a sua tarefa específica e tanto é importante
o conjunto, como é importante o elemento, isoladamente. Vejamos um exemplo
típico deste quadro de idéias; uma redação datilografada numa máquina em que
faltava a tecla do “E”
Apxsar dx minha máquina dx xscrxvxr sxr um modxlo antigo,
funciona bxm, com xxcxssão dx uma txcla.
Há
quarxnta x duas txclas qux funcionam
bxm, mxnos uma x isso faz uma grandx difxrxnça.
Às
vxzxs parxcx qux o mxu grupo ‘x como a minha máquina dx xcrxvxr qux nxm todos xstão dxsxmpxnhando suas funçõxs
como dxvxriam.
Vocx
dirá: Afinal sou apxnas uma pxça sxm xxprxssão x sxm dúvida não farxi difxrxnça
à comunidade ou ao mxu local dx trabalho.
Xntrxtanto,
uma organização para podxr progrxdir xficixntxmxntx, prxcisa da participação
ativa dx todos os sxus componxntxs.
Na
próxima vxz qux vocx pxnsar qux não precisam dx vocx, lxmbrx-sx da vxlha
máquina dx xscrxvxr x diga a si próprio:
“Eu sou uma peça importante no Grupo e os
meus serviços são muito necessários, portanto devo ser um bom aluno ou um bom
profissional e acima de tudo um bom filho”.
O defeito foi sanado.
Agora
a leitura é fácil.
A
mensagem é clara e positiva.
Sinta
a diferença de uma “simples peça”.
“Poucas
coisas unem tanto os homens como o trabalho em conjunto”.
Identifique-se
Integre-se;
Aja
em prol da aquisição de bons hábitos.
Atividades
1. Por que um homem Só não é ninguém?
2. O que você entendeu por “trabalho em
equipe”?
3. Você está cumprindo sua tarefa, na
Escola, em casa, no trabalho? Como?
AULA 21
O CARÁTER
Colaboração – Prof.Luiz Antonio Burim – Apucarana.
OBJETIVO – Refletir com os educandos o valor do caráter e da
personalidade do ser humano, em seus atos e suas atitudes.
Você
é um jovem de caráter?
Já
percebeu como as pessoas de caráter são estimadas, valorizadas e servem de
modelo para a nossa conduta?
Noutras
ocasiões, talvez, tenha ouvido comentar
“Ele
é um mau caráter”.
Pessoas
de mau caráter causam muitos problemas para si mesmas e para os outros. Ninguém
gosta de conviver com pessoas assim.
Mas o que vem a ser caráter?
Caráter é uma marca que distingue
uma pessoa de outra, pelo seu modo de ser, de sentir e de agir. Uma pessoa de
caráter possui força de vontade, convicções e princípios firmes e se orienta
por eles, tanto nas situações comuns como nas difíceis.
É
muito importante que uma pessoa tenha princípios e aja de acordo com eles.
Porque aquele que muda de idéias e opiniões, conforme as circunstâncias, na
sociedade e com os amigos, demonstram ter um caráter fraco. Parece um barco sem
rumo ou uma Maria-vai-com-as-outras.
Um
bom caráter não surge por acaso. É fruto de uma conquista diária, de um
trabalho contínuo e de uma vontade firme. É obra pessoal de cada um de nós.
Para a
formação de um bom caráter, concorre uma
boa educação familiar, religiosa e escolar. Também têm grande influência as
diversões e lazer, a vida ao ar livre, os jogos, as leituras formativas e o
convívio com a sociedade.
A
pessoa sem caráter, sem princípios, torna-se vulgar. Já a de caráter escolhe um
ideal e luta por ele para se realizar na vida.
Atividades – Responda.
1)
Que é caráter?
2)
Que qualidades possui uma pessoa de caráter?
3)
Como agem as pessoas de caráter fraco?
4)
Um bom caráter surge por acaso?
5)
O que concorre para a formação de um bom caráter?
AULA 22
VIRTUDE – CAMINHO CERTO NA VIDA
Colaboração – Prof. Luiz Antonio Burim – Apucarana.
Objetivo – Refletir com os alunos e
ensina-los sobre o que é virtude, e como cada um deve vivê-la no seu cotidiano.
O ser humano, para ser feliz, deve
procurar aperfeiçoar-se, realizar-se. Porém, essa realização só é possível,
mediante o aprimoramento do caráter e a prática das virtudes.
VIRTUDE – é um hábito bom, uma
disposição permanente da vontade para o bem.
HÁBITO – São atos repetidos tantas
vezes que o se tornam costume.
Se
o hábito for bom, chamamos de virtude, se for mau dizemos que é um vício.
Há
vários tipos de virtudes: religiosas, morais e cívicas.
VIRTUDES:
FORTALEZA – É uma força interior que
nos dá disposição e vontade de sempre agir, corretamente, mesmo diante das
dificuldades.
PRUDÊNCIA – Virtude que nos leva a
escolher a melhor solução para cada situação da vida e a controlar os próprios
atos para evitar conseqüências desagradáveis.
TEMPERANÇA – É ser moderado nos
próprios atos (comer, beber, praticar esportes) para não prejudicar a saúde.
JUSTIÇA – É uma virtude que consiste em
dar a cada um o que lhe pertence, como:
direitos, objetos,respeito, obediência, amor, compreensão...
SINCERIDADE – Virtude que nos leva a
dizer o que realmente pensamos e sentimos.
TOLERÂNCIA – Esta virtude nos ensina a
conviver bem com as pessoas, apesar de seus defeitos e idéias contrárias às
nossas. Ninguém é perfeito, neste mundo.
CIVISMO – Leva o cidadão a cumprir seus
deveres para a pátria, a respeitar as leis e as autoridades constituídas, a ter
espírito democrático, a trabalhar pelo bem comum e pelo progresso da nação.
OBEDIÊNCIA – Virtude que nos leva a
receber e cumprir de bom grado, ordens, normas, leis... e a respeitar as
autoridades.
HUMILDADE – É reconhecer os próprios
limites.
Para refletir e responder.
1)
O que é preciso para ser feliz?
2)
O que é virtude?
3)
Quais as vantagens das virtudes?
AULA 23
ANALISANDO VOCE.
Colaboração – Prof Luiz Antonio Burim – Apucarana.
OBJETIVO – através de questionamentos,
fazer uma reflexão com os alunos sobre o medo, ódio, ciúme, inveja, fingimento,
inconstância.
1. VOCE TEM MEDO?
Da
morte, de ser pobre, de ser rico, de ser traído, de ser fraco, de ser
feio, de ser tímido, de ficar doente,
de ficar sozinho, da vida, de ter inimigos, de cobra, de escuro, de defunto, de
que se torne público algum segredo seu, de mulher muito avançada, de cirurgia,
de anestesia, de envelhecer, de andar de avião, de água, de rio, do mar, de
ficar inválido, de altura, de ficar impotente,de perder alguém da família, de
ser mal interpretado, de magoar os outros, de ser prejudicado, de cemitério, de
amar, de separação conjugal, do futuro, de não ser amado, de policia, do fogo,
de engordar, de passar fome, de não ser querido, de não ser aceito, de ficar
solteiro, de ser abandonado, de brigas, de temporal, de fazer dívidas, de
animais, de chuva, de fantasmas, de ver sangue, da noite, do entardecer, do
dentista, de certas cores, da faca, de revólver, de multidão, de ficar com
pessoas doentes, de não andar mais, de dormir, de relâmpagos, de ficar invalido surdo,
cego...etc.
2. VOCÊ TEM ÓDIO....
Por estar estudando, quando quer fazer alguma coisa e não dá
certo ou não dá tempo, de trabalhar muito e ganhar pouco, de deixar tudo limpo
e alguém bagunçar e sujar tudo, de querer comprar as coisas e não ter dinheiro,
de morar em casa dos outros, de marcar um compromisso e a pessoa não ir, quando
sente que as pessoas estão falando de você,
de não ser inteligente, por ter sido traído (a) por não admitir que
perdeu a razão, por não ser competente, de pessoas falsas, de políticos, por
não ter percebido que te enganaram, da idade, do mundo, da família, de pessoas
intrometidas, de tirar fotografia, porque não sai de casa, da cidade onde mora,
da cidade onde nasceu, da profissão que tem, de ser pobre, de ficar em filas,
por não ter conseguido atingir um objetivo, por ter sido roubado, por ter
perdido tudo o que tinha, da casa onde mora, de crianças.
3. VOCÊ TEM CIUMES ...
Dos amigos, dos
pertences pessoais, das pessoas que amam, do papai, da mamãe, do irmão (a), do
vizinho, do amigo (a) , do carro, do seu material, da casa, das plantas, da
bicicleta, de sua bolsa, dos livros, das ferramentas, do seus brinquedos...
4. VOCE TEM INVEJA...
De quem tem liberdade de fazer o que quer, de pessoas
versáteis, de pessoas que sabem cantar, dos que têm estabilidade financeira, de
quem sabe viver, de quem é inteligente, de quem dirige veículos, de quem tem
carro, de quem tem casa própria, de quem é bonito, de quem fala bem diante das pessoas, de quem
tem liberdade para falar e agir, das pessoas que estudaram, de quem tem poder,
de pessoas simples e felizes, de pessoas equilibradas e seguras, de quem tem
liderança, de pessoas que têm muitos amigos (as), de pessoas que são muito
amadas, de pessoas altas, de pessoas magras, de pessoas que crescem na vida, de
pessoas capacitadas, de pessoas que sabem dançar, de pessoas que podem
descansar, de pessoas que têm o carinho
e o amor dos filhos, de pessoas que vão além de você, de pessoas fortes...
6. VOCÊ
É FINGIDO...
No amor, quando diz que está sentindo dor, quando recebe
visitas desagradáveis, quando você aceita idéias só para não desagradar a
pessoa, por conveniência, na fé, no trabalho, com os irmãos, com os pais, com
os tios, com os avós, nos sentimentos, para conseguir algo, para fazer negócios,
para se sentir superior aos outros, quando está nervoso, para com você mesmo,
para satisfazer um desejo, quando está triste, com o patrão, com o professor,
com o seu amiguinho (a), com os seus subordinados.
7.
VOCÊ É INCONSTANTE...
De
temperamento, na vida, com as amizades, no desejo das coisas, no humor, em
querer bem, nas convicções, emocionalmente, nas decisões, nos sentimentos, na
doação de si mesmo, nas idéias, no amor, no trabalho, na fé, nas
responsabilidades, nas atitudes, para conversar, nos desejos, nas reações
nervosas, nos estudos, na maneira de se expressar...
AULA 24.
EIXO: Ethos
ÉTICA,
RELACIONAMENTO E VIDA.
TEMA: fÉ E VIDA -
COERÊNCIA ENTRE O QUE SE ACREDITA E O QUE SE VIVE.
OBJETIVOS:
-Identificar
a diversidade religiosa presente na realidade sociocultural, analisando o
fenômeno religioso como um dado da cultura.
-Desenvolver
o diálogo, a tolerância e o respeito às diferenças.
SENSIBILIZAÇÃO:
Sugestão
1: Canção O PASSARINHO
Se
o passarinho canta, eu também quero cantar.
|
Se o passarinho bica, eu também quero bicar.
Se
o passarinho pula, eu também quero
pular.
Se
o passarinho voa, eu também quero voar.
DE QUE JEITO?
REFRÃO
Com o biquinho p/o chão e o rabinho para o ar (bis)
O pé, o pé, o pé, a mão, a
mão, a mão (bis).
Dê uma volta meu amigo e
aperte a mão do seu irmão (bis)
Se o passarinho bica, eu
também quero bicar (bis).
REFRÃO
Com o biquinho...
Se o passarinho pula...
Voa...
TEXTO: O REI E A FÉ
Certa
vez, um rei foi caçar com seu súdito que
tinha muita fé e um imenso amor por seu Deus.
Este súdito sempre dizia ao rei que
seu Deus era maravilhoso e tudo o que ele fazia era correto.
Durante
a caçada, foram surpreendidos por um animal feroz, que atacou o rei. O rei logo
gritou ao súdito que pedisse ao seu Deus que o salvasse, apesar de sua
incredibilidade. Eis, que a vida do rei
foi salva, porém a fera comeu-lhe um dedo. O rei ficou furioso e mandou prendê-lo por trinta
dias na masmorra. Novamente o rei foi caçar, perdendo-se na mata e deparou-se
com uma tribo de canibais, que o aprisionou para devorá-lo. Ao passar pela
apreciação da hierarquia da tribo, perceberam que o rei era imperfeito, pois lhe faltava um dedo. Então, soltaram-no e, ao
chegar no palácio, foi logo soltando o súdito que, muito feliz repetiu como
sempre: - Meu Deus é maravilhoso e tudo o que ele faz é correto.
-Se
o seu Deus é tão maravilhoso e correto, porque ele permitiu que eu o prendesse?
-Meu
rei, se eu não estivesse preso, eu estaria com o senhor na caçada e, como eu tenho o corpo perfeito, quem os
canibais devorariam?
Adaptado do Texto O Rei e a fé.
OBSERVAÇÃO-
REFLEXÃO- INFORMAÇÃO
1)
Quem neste texto vivencia sua fé?
2)
Na sua opinião, em que momento o rei valorizou a fé do seu súdito?
3)
Na sua opinião pode-se identificar no texto a manifestação do sagrado? Que
situação é essa?
4)
O que o rei entendeu como manifestação do sagrado pode ser explicado de outra
forma? Qual?
5)
Em que momentos você pensa num ser superior?
COMPROMISSO DE
VIDA
Os
alunos deverão ilustrar a frase abaixo, e em seguida, fixá-la num local, onde
as pessoas possam ler a mensagem que a mesma contém.
O RESPEITO ÀS DIFERENTES CULTURAS
RELIGIOSAS, É ESSENCIAL AO RELACIONAMENTO E AO CONVíVIO.
Participantes
Diná
Silvana Senger – Laranjeiras do Sul, Inajara Jenisch Lucena – Umuarama, Maria
Odete Rosa Rodrigues – Cascavel, Margarida Jordão Volpato - Cianorte, Angelina Isaura P. Cechin - União
da Vitória, Cleide Monteiro Franchin – Paranavaí
AULA 25
Eixo: Ethos
Conteúdo:
Alteridade
TEMA: RESPEITANDO
AS DIFERENÇAS
Sensibilização:
O professor separa os alunos de dois
em dois e os orienta para que, ao sinal dado os companheiros virem-se de costas
um para o outro, fazendo, em si mesmo, alguma alteração. Então deverão
voltar-se um para o outro e descobrir no
colega, qual foi à modificação que o mesmo realizou.
Ao
final, o professor destaca para os alunos a importância de se perceber no outro
a diferença.
Observação – Reflexão – Informação
O
professor leva o texto “Alegoria das ferramentas” e entrega para sete alunos,
os quais o utilizarão para uma dramatização. Em seguida, o professor apresenta
aos alunos as ferramentas e brinquedos que serão utilizados para a realização da
atividade. Cada aluno será uma ferramenta.
Texto “Alegoria das Ferramentas DIGITAR”
Narrador
(professor)
O carpinteiro
recebeu uma encomenda de trabalho, para fazer uma mesa que seria usada em uma
igreja. Então, saiu para comprar as madeiras que seriam necessárias Quando
começou a construir a mesa as ferramentas começaram a falar.
Martelo
(1. ª personagem).
Atenção!
Precisamos de uma reunião. Não agüento mais a dona régua, pois está sempre
querendo avaliar os outros pelo seu comprimento. Por estas razões, quero que
ela saia do nosso meio.
Régua
(a régua se levanta) (2. ª personagem).
Se alguém tiver de
sair não sou eu, é o arco de pua, que vive incomodando a gente, porque faz
buraco em todos os lugares e deixa sujeira por onde passa.
Arco
de Pua (3. ª personagem).
Silêncio! É
verdade que faço buracos, é a minha função, se alguém tem que sair é o senhor
Serrote que num vai e vem infernal, diminui o tamanho dos outros. Ele é quem
pode ficar fora do grupo.
Serrote
(4. ª personagem).
De modo nenhum –
diz o serrote – quem perturba mesmo é a plaina. Ela tem o costume de querer
tudo igual. Isto é impossível.
Plaina
(fica em pé tremendo de raiva e se justifica) (5. ª personagem).
Como serão
pintados e envernizadas se eu não deixar tudo aplainadinho?
Inútil mesmo é o formão, pois é tão
pouco usado que se sair do nosso meio não fará falta nenhuma.
Formão (dá um pulo) (6. ª personagem).
Como não faço
falta? Se não fosse os encaixes, tudo seria impossível. Como as partes seriam
encaixadas umas às outras? Como seriam montados os móveis. Inútil mesmo é a
chave de fenda, que só vive apertando os parafusos.
Chave
de fenda (chorando diz) (7. ª
personagem).
Só porque sou
magrinha, vocês estão zombando de mim! Nem pensaram no martelo que sempre vive
batendo nos outros. Ele é que tem que
sair.
Martelo (levanta-se)
(1. ª personagem).
Silêncio!
Silêncio! Ordem na casa.
Professor
(narrador)
Neste momento o
carpinteiro retorna com as madeiras, pega a régua e usa, pega o serrote e o
usa... E faz, assim, com cada uma das
ferramentas. Depois do móvel pronto, entrega para o dono.
As ferramentas se olham, caem em si
e compreendem que cada uma delas tem o seu valor, sua importância e seria
impossível a construção de algo se uma delas faltar. Ao final, percebem que,
para construírem um mundo melhor, precisam da participação de todos.
Adaptado do Texto
Alegoria das Ferramentas
Compromisso
de Vida
Os alunos em círculo se cumprimentam
e dizem para o colega ao lado: “Eu o aceito como você é” O professor propõe que se abracem e voltem aos
seus lugares.
Participantes:
Angélica
Oliveira – Londrina, Édimo Martinez Fernandez – Apucarana, Eliza Anita Genero
Cardoso - Campo Mourão, João Maria da
Rocha Santana - Ivaiporã, Maria Sueli
Alves de Morais - Dois Vizinhos, Neusa Custódio Barbosa dos Santos - Londrina.
AULA 26
Eixo:
RITOS
Conteúdos:
RITUAIS
Tema: RITOS e RITUAIS das TRADIÇÕES
RELIGIOSAS
SENSIBILIZAÇÃO
-
Levar os alunos a uma sala diferente da habitual, para ouvirem uma música e, a
partir dela, representar com gestos e palavras, os sentimentos despertados
pela mesma O professor vai anotando no
quadro as palavras escolhidas.
OBSERVAÇÃO-
REFLEXÃO - INFORMAÇÃO
Inicia-se
uma conversação com os alunos:
-
Vocês observaram como estamos hoje?
-
Foi diferente dos outros dias?
-
Qual a diferença?
-
O que você faz desde o momento em que acorda?
-
Quais são seus hábitos diários em casa, na escola e em outros locais?
-
Conceituar com alunos sobre o que é Rito e Rituais, partindo das atividades
desenvolvidas na Sensibilização e
Reflexão;
-
Leitura do Texto “Os Ritos, de Borres Guilouski e Diná Raquel D. da Costa”
Ritos
são gestos simbólicos, repetidos sempre pelas pessoas. Existem os ritos sociais
e culturais, como os diversos modos de cumprimento, a celebração do
aniversário, casamento civil, etc.
Os
ritos cívicos estão ligados ao culto da pátria. Exemplo: hasteamento da
Bandeira Nacional, posição especial para cantar o Hino Nacional, etc.
Os
ritos religiosos são gestos usados pelos adeptos de uma determinada religião em
suas cerimônias e espiritualidades. O sinal da cruz, por exemplo, é um rito
presente em alguns grupos cristãos. Existem muitos outros gestos simbólicos que
aparecem nas danças, nos atos de
oferenda que são usados para expressar e celebrar a fé no Transcendente.
Um
conjunto de ritos usados numa cerimônia é chamado de ritual. Cada Tradição
Religiosa possui rituais para realizar suas cerimônias em diferentes ocasiões.
Existem
os rituais litúrgicos, como a missa, o culto, as reuniões de oração; os rituais
de passagem, que tem a finalidade de celebrar e marcar a mudança de uma fase da
vida para outra como, por exemplo, o batismo, a cerimônia de oferendas aos Orixás no Candomblé, o casamento, a
comemoração do nascimento de bebês entre os indígenas, o Bar Mitzavah ou Bat
Mitzavah dos judeus, que é uma cerimônia na qual os adolescentes são recebidos
pela comunidade como membros responsáveis pela observância da lei. O Bar
Mitzavah (filho da obrigação) é o ritual no qual o menino, ao completar treze
anos, se coloca diante da comunidade reunida na sinagoga e lê um Texto da Tora.
O Bat Mitzavah (filha da obrigação) é a mesma cerimônia para as meninas, é
realizada em casa ou na escola, quando a menina completa doze anos.
De
acordo com cada tradição religiosa, os rituais são realizados, usando certos
elementos da natureza como símbolos, tais como: a água, a luz, o fogo, as
plantas, as frutas entre outros.
A
prece, a dança, o canto, a música, o vestuário, as imagens, o incenso e a
recitação de fórmulas e palavras sagradas também fazem parte dos rituais em
muitas tradições religiosas.
Atividades.
-
Diálogo com os alunos esclarecendo a diversidade de Ritos nas Tradições
Religiosas;
-
Dividir a turma em grupos;
-
Cada grupo irá representar um Rito Religioso, através de desenhos e cartazes na
sala de aula, da sua Tradição Religiosa ou de outra que conheça.
COMPROMISSO COM A VIDA
-
Respeito aos Ritos e Rituais das diferentes Tradições Religiosas.
Participantes
Tânia Maria Gomes -
Telêmaco Borba, Nilma de Oliveira Cezar Luiz -Telêmaco Borba, Maria Glória de Oliveira
Joanico – Cascavel, Aparecida Joana Sarmento – Umuarama, Isabel das Graças
Lepre – Umuarama, Arioswaldo Trancoso Cruz –Curitiba, Fabiane S.Leite -
Curitiba
AULA 27
Eixo: Ethos
tema: VALORIZANDO A VIDA.
OBJETIVO:
Desenvolver atitudes de tolerância, respeito e aceitação das diferenças e
semelhanças, a partir do diálogo e da convivência.
SENSIBILIZAÇÃO:
Música “Você é meu irmão” (Pe. Zezinho)
Procuro
alguém que cante
Comigo
esta canção
Que
saiba repartir
Comigo
o coração
Que saiba dizer “sim”
Que
saiba dizer “não”
Que
diga “sim” à vida
Mesmo
quando ela diz “não”.
Eu
quero um companheiro
Que
me aceite como irmão.
Você é meu irmão. (bis)
Você,
você, você é meu irmão.
Ao longo do caminho, eu faço uma oração
Que é feita de esperança que vem do coração
Eu
quero um companheiro que me aceite como
irmão.
OBSERVAÇÃO-REFLEXÃO-INFORMAÇÃO
TEXTO: O Jardim das Flores
No
meu jardim há inúmeras flores de cores e perfumes diversos.
O
sol e a chuva os fazem crescer sem fazer distinção entre elas.
No
mesmo mundo, existem inúmeros povos, raças e religiões diferentes, e quem os
criou e os fez vir é único e tem o mesmo amor por todos. (AUTOR DESCONHECIDO).
QUESTÕES:
1)
Se as flores possuem cores e perfumes
diferentes, por que o sol e a chuva não fazem distinção entre elas?
2)
Será que é possível haver igualdade
entre as pessoas?
3)
Quais as atitudes que devemos ter para
sentirmos e vivenciarmos a harmonia das
flores?
Compromisso de Vida
Elabore um quadro
distinguindo o tratamento a ser destinado às crianças, aos idosos, aos doentes
e aos menos favorecidos pelas tradições religiosas que você conhece.
Sugestão
para fechamento do tema proposto
Texto:
Nossas diferenças são Riquezas
–Borres Guilouski
Eu
e você
Temos
o direito à diferença
Que
legal!
Eu
posso ser eu
Você
pode ser você
As
diferenças de cada um
São
riquezas!
Onde
estaria a graça e a beleza
Das
árvores, das flores, das estrelas
E
de todos os seres da natureza
Se
todos fossem iguais?
Olha
à sua volta
As
pessoas que o cercam, colegas, amigos, familiares
Conhecidos
e desconhecidos
Todos
são seres humanos como você
Todos
são seus irmãos e suas irmãs
Rostos
diferentes, expressões diferentes
Jeitos
próprios de pensar, de sonhar e de
acreditar
Gente
de diferentes culturas:
Ocidentais
e orientais, negos, brancos, mulatos, índios, amarelos
Gente
de diferentes religiões e tradições
Todos,
com suas diferenças
Tem
a sua beleza e seu valor
No
mundo somos bilhões
Cada
um, é uma pessoa única e irrepetível,
Buscando
o rumo de sua felicidade e realização
Por
isso, valorizar as diferenças
E
reconhecer o “outro”
É
antes de tudo, uma atitude inteligente
De
quem tem amor no coração.
Participantes
Celso
Jurandir Stora - Guarapuava, Cleonice
Ferreira da Mata – Loanda, Francisco
Dias de Oliveira Filho – AM Norte, Helena Maria Scavazini Salvador – Loanda, Leodovina Librelato – Pato Branco,
Maria Elena de Sales – Jacarezinho,
Sandro Rubens Guimarães – Paranaguá.
AULA
28
Eixo: Culturas e
Tradições Religiosas.
TEMA: cONHECENDO AS TRADIÇÕES
RELIGIOSAS DE NOSSA COMUNIDADE
Conteúdo: Tradições Religiosas
Objetivo:
Conhecer os diferentes grupos religiosos, presentes na realidade próxima, tendo
em vista a construção de um painel que proporcione o entendimento das
diferenças e do respeito ao outro.
Sensibilização
Ao som de uma música instrumental,
solicitar aos alunos que fechem os olhos ao som de uma música instrumental. Em
seguida, o professor orienta para que imagine que está andando...Numa estrada, um caminho que o leva
a um jardim... Veja as árvores, os pássaros, as flores, sinta os raios do sol,
sinta a alegria de estar nesse jardim. Caminhando, podemos avistar logo à
frente o nosso lugar sagrado, o lugar que escolhemos para o encontro com as
pessoas que compartilham da mesma crença. Como é esse lugar? O que você vê? O
que tem lá? O que você faz? O que pensa? Como se sente? Esse é o seu lugar
sagrado, com tudo o que ele tem de bom. Agora, abra os olhos e...Vamos voltar e
trazer aqui.
Sugestões:
Andar no pátio, na praça ou jardim, ouvindo as orientações dadas pelo professor
(a).
Observação – Reflexão – Informação
-
Representar, através de desenho, o espaço visitado.
- Expor os
desenhos de cada aluno, solicitando que comentem sobre o espaço sagrado
representado: Como é? O que tem? E o que se faz nesse lugar?
-
Conversar sobre lugares sagrados existentes na comunidade. Quais conhecem? E
como é?
-
Propor visitas e entrevistas para conhecimento desses espaços.
-
Construir um mural, ilustrando os diversos espaços existentes na comunidade
(fotos, gravuras);
Compromisso de Vida
Respeitar
os diversos espaços sagrados existentes na
comunidade.
Participantes
Eloá Ap. L. V. Bindi - Curitiba, Sandra Cristina Schram –
Cascavel
AULA 29
Eixo: Ritos
TEMA: AS PRÁTICAS RELIGIOSAS NA VIDA
DAS PESSOAS
Conteúdo:
Rituais
Objetivo:
Conhecer alguns rituais significativos em diferentes culturas religiosas,
percebendo como o ser humano sacraliza o gesto, o tempo e o espaço.Compreender
a importância dos rituais na vida das pessoas.
Sensibilização:
Canto
Observação – Reflexão – Informação
Organizar a sala
em círculo, solicitando aos alunos que comentem sobre os rituais que já
presenciaram em suas comunidades religiosas.
Propor
leitura coletiva do texto “OS RITUAIS” (Borres Guilouski e
Diná R. D. da Costa).
A
vida é vivida por meio de um grande ritual. Cada um realiza o seu ritual diário
ao se preparar para a escola ou para fazer uma viagem.
Os
rituais religiosos são cerimônias compostas por uma série de ritos (gestos
simbólicos). As tradições religiosas (religiões) possuem rituais para as
diversas ocasiões e momentos importantes na vida de seus seguidores. Existe
ritual de passagem que marcam a mudança de um estado de vida para outro, como o
batismo cristão, O casamento, a comemoração do nascimento de bebês nas
tradições indígenas, a cerimônia de dar o nome ao bebê no Candomblé, etc.
Existem também os rituais litúrgicos e celebrativos que sãos os cultos, a
missa, as reuniões de prece, o culto pelos antepassados, etc.
-
O
professor, poderá providenciar fotos ou desenhos que ilustrem os diversos
rituais que temos nas diferentes crenças, para o conhecimento do aluno.
-
Após o diálogo e a leitura coletiva do texto distribuir uma
folha para que cada aluno represente através de desenho, recorte ou foto de um
ritual de sua comunidade religiosa.
-
Organização de um mural com a produção
dos alunos.
-
Compromisso de vida.
Diálogo
sobre o respeito às práticas religiosas e importância da participação na sua
comunidade.
Observação:
A exploração da temática proposta poderá ser desenvolvida em mais de uma aula,
dependendo do envolvimento dos alunos com as propostas.
Participantes
Maria Rosa de Lima Brito, Silvia Helena Cerezine. Ivanira
Maria Secoru, Campo Mourão/ Maringá.
AULA 39
MANDAMENTOS CONTRA O USO DO CHICLETE
Retirado do almanaque da associação
médica (Medical Book, ano 2001) – colaboração de Otavir – Gaia.
Objetivo – Propiciar uma reflexão com
os alunos, para que evitem, o uso de chicletes em ambientes não
inconvenientes, como a escola, igreja,
por exemplo.
1º
- Causa mau hálito – entorta dentes (sorte do ortodentista);
2º
- Provoca salivação excessiva e, quando falar, seu interlocutor receberá uma
chuva de micropartículas de saliva contendo milhões de micróbios que podem
transmitir herpes, gripes.
3º
- Provoca ulceração nas paredes intestinais, pois o material é extremamente
grudento e, ao grudar provoca mil cortes que provoca irritação com o suco
gástrico e, com o tempo graves úlceras, além de azia.
4º
- Causa cáries, pois contêm alta concentração de adoçantes químicos que corroem
a dentina, além de mau-hálito (halitose).
5º
- O chiclete é um subproduto de sobras industriais – restos de plásticos,
borracha, raspa de couro, óleo de baleia, diluídos em soda e misturados
posteriormente, com corantes, acidulantes, estabilizantes, flavonizantes,
umectantes e conservantes (alguns corantes com agentes cancerígenos).
6º - Mastigar
chiclete é falta de educação, pois se fica com a boca aberta e há uma amostra
explícita de língua, boca, palato, além da borrifação salivar microbiana.
7º-
Em ambiente sempre úmido e variação de
ambiente aumenta a proliferação de micróbios, bactérias, engole-se pó de giz,
poeira, fumaça e outros agentes poluidores.
8º
- Poluição ambiental – gruda no piso, na roupa, debaixo das cadeiras, das carteiras,
no cesto de lixo que se tornam ambientes favoráveis ao desenvolvimento de
doenças. E, o pior, se jogado ao chão, na natureza, até os bisnetos (3ª
geração), saberão que fomos os poluidores, pois para degradar-se o chiclete
demora até 100 anos.
9º
- Provoca flacidez muscular (o maxilar superior trabalha muito, interferindo na
mastigação, na correta dicção, provoca ranger de dentes e morder a língua, além
de alterar a posição correta da arcada dentária).
10º
- A flacidez do maxilar inferior dificultará o fechamento da boca, o que
acarretará roncar bem mais cedo, além de contraírem doenças respiratórias, mais
cedo como o hábito de respirar pela boca.
AULA 31
VOCE QUER SER UM PROFISSIONAL DE SUCESSO?
Colaboração – Prof. Edevan – Apucarana
Objetivo – Trabalhar a auto-estima
com os alunos.
ACOMPANHE A SEQUÊNCIA DOS ASPECTOS MAIS IMPORTANTES:
v
Ambição
positiva – É a qualidade que se permite perseguir objetivos bem
definidos. Persistência, especialização e atenção para as oportunidades que
surgem dentro e fora do local de trabalho> Não confundam esse tipo de
ambição legítima e saudável com vontade cega e inescrupulosa de conseguir a,
qualquer custo, aquilo que deseja.
v
Competência
– É o conhecimento técnico que reunimos sobre determinado
assunto. Esse conhecimento será sempre insuficiente. Quem não se esforçar por
aumenta-lo sempre - seja um auxiliar de
serviço geral ou um Professor – não terá sucesso.
v
Respeito
às normas da escola – Não precisa concordar com tudo que o
diretor disser, mas deve-se respeitar a hierarquia. Você faz parte de uma
estrutura em que cada personagem desempenha um papel determinado.
v
Curiosidade
–O bom aluno ou o bom profissional é inquieto, quer
informar-se sobre tudo o que acontece em seu ramo de atuação, dentro ou fora da
escola, e se interessa pelas novidades do que diz respeito ao seu cotidiano.
v
Atualização
– Tudo é informação: jornais e revistas, que nos trazem
novidades; as conversas com outras pessoas, colegas ou profissionais de outras
áreas, cursos, palestras que às vezes dizem
ser chatos, mas alguma coisa com os
quais, sempre se aprende.
v
Senso
crítico – É preciso avaliar, constantemente, as próprias vitórias e
derrotas, analisar o que aconteceu de bom ou de ruim e realizar um balanço do
que interessa e do que deve ser colocado de lado.
v
Objetividade
– Deve se ter em mente, com clareza, o que se quer saber, o
que falar, como agir e como se comunicar.
v
Criatividade
– Procure formas criativas e inovadoras de realizar tarefas
rotineiras.
v
Confiança
no próprio potencial – Acredite em você. Seja seguro do que
está fazendo e firme para vencer as opiniões contrárias.
v
Iniciativa
– O comodismo é o inimigo número 1 do sucesso. Quem tem
iniciativa está sempre tentando superar-se, vencer a rotina. Tem suas próprias
convicções, luta por elas, é correto, não se contenta com o mínimo, procura
usar o tempo para aquilo que lhe interessa.
v
Jogo
de cintura – É preciso ser paciente em algumas
ocasiões e firme em outras. À medida que você se desenvolve, seja no estudo ou
profissionalmente, mais importante vai se tornando sua capacidade de
comunicação com os superiores ou subordinados em todos os níveis e para todos
os fins, com um excelente resultado. Se tornará profissional brilhante e
reconhecido pelos trabalhos realizados com êxito e competência.
v
UM
ÓTIMO TRABALHO A TODOS, COM MUITO AMOR E CARINHO PROCURANDO REALIZAR-SE NO
ESTUDO E PROFISSIONALMENTE, POIS SE SENTIR QUE VALEU A PENA SEU ESFORÇO, VAI
TER A SENSAÇÃO DE DEVER CUMPRIDO E RESULTADOS MARAVILHOSOS.
AULA 32
ABECEDÁRIO
DAS DROGAS
Colaboração – Prof Edvan – Apucarana.
Objetivo – Refletir com os alunos
Sobre o grande mal que as drogas
desencadeiam na vida do ser humano.
A vida eu destruo,
Burro, quem
acredita que possa melhorar sua vida.
Como são ingênuas
as pessoas que me consomem!
Destruição, causo à
vida das pessoas.
Errado é
oferecer-me a um amigo
Faço coisas
horríveis, causo danos à sua mente.
Grandes problemas,
este é o meu lema.
Homens bons e
sábios previnem os outros contra mim.
Imensamente arrependidas e deprimidas
ficam as pessoas.
Já é hora de você
se conscientizar que sou um mal à sua vida.
Lentamente vou
acabando com sua felicidade.
Morte e desespero,
não fico satisfeita.
Nunca acredite em
mim. Posso ser o seu fim.
Onde passo ficam
sinais de pessoas infelizes.
Pessoas que nunca encontrarão
seu caminho
Quem vive sem mim,
alcança a verdadeira felicidade.
Rancor, angústia,
infelicidade, morte são meus sinônimos.
Saber se amar é não
me usar.
Tudo de ruim
acontece a você;
Uma vida melhor pra
você é prevenir-se.
Viver em paz? Nunca vou deixa-lo em paz.
Xingar-me de nomes feios, não me importo!
Zangadas e nervosas as pessoas procuram se livrar de mim, mas quem me usa
uma vez, dificilmente vai se ver
livre de mim...
AULA 33
O PARDAL E A LEBRE
Colaboração – Prof
Edvan – Apucarana
Objetivo
– Trabalhar com os alunos temas possíveis, tais como: solidariedade, zombaria,
compreensão e simpatia.
Um
pardal malvado dizia para uma lebre que fora aprisionado por uma águia:
- Você não é tão rápida que, quando um
cachorro consegue alcança-la, o afaga e elogia por haver corrido tanto? Pois
ande, corra agora; o que a impede?
O
pardal falava dessa maneira à lebre, quando um gavião veio voando e o agarrou.
O pardal começou a gritar e a pedir socorro. Então, a lebre disse:
-
Bem que você mereceu! Antes, quando me
viu presa nas garras da águia, me insultava e zombava de mim. Como é que você
se intromete na vida alheia, se não sabe cuidar de si mesmo?
Atividades propostas.
Ø
Coloque-se
no lugar da lebre. Você mudaria o diálogo do pardal? O que
lhe diria?
Ø
Você
já se viu alguma
vez em situação semelhante à do pardal? Quando?
Ø
Dialogar em grupo sobre o lado mau da
zombaria e depois tentar descobrir algo de positivo nela.
Ø
Você conhece alguma organização que
lute em defesa dos animais? Como se chama? Acha que ela é necessária?
Ø
Explicar com as próprias palavras a
moral desta fábula.
Ø
Montar uma história em quadrinhos sobre
o tema do texto
Ø
Você acha que Cristo agiria da mesma
maneira? Como?
AULA 34
FAÇA O QUE EU FAÇO
Colaboração – Prof Edvan – Apucarana
Objetivo – Mostrar aos alunos que a
ajuda ao próximo, sempre terá uma recompensa em nível de futuro, pois jamais
devemos nos aproveitar, nem mesmo daquele coleguinha que nós achamos que é
inferior a nós, pois um dia quem sabe esse coleguinha irá auxilia-lo no futuro.
Leia atentamente a fábula abaixo:
Um
esquilo distraído, ao sair da toca, avistou um enorme leão. Com medo, tentou
correr, mas o leão, mostrando um coração sublime, deixou-o ir embora. Essa
atitude não foi, porém perdida, embora ninguém acredite que um poderoso leão
venha algum dia precisar de um humilde esquilo.
Aconteceu
que, ao sair da floresta, o leão foi apanhado numa armadilha, ficando preso
entre as redes. Rugia tanto de fúria que, ao longe, o esquilo ouviu e veio
curioso saber o que tinha acontecido. Ao ver o leão preso na rede, tanto
trabalhou com os dentes, que conseguiu libertá-lo. Apesar de pequeno, o esquilo
pacientemente, com esforço e dedicação, libertou seu amigo Leão (adaptado de
fábulas de La Fontaine).
Moral da História –
Devemos ser tolerantes, pacientes e dedicados com tudo e com todos. Os
humildes, menores que nós, muitas vezes, são de grande auxílio, e um trabalho
paciente consegue mais que a força e a raiva.
Em
grupos, exponha oralmente suas opiniões sobre a moral da história,
questionando:
Somos
tolerantes, pacientes, dedicados com os outros? Os que nos cercam são
pacientes, tolerantes, dedicados conosco?
Quais
as dificuldades que encontramos para sermos tolerantes,pacientes e dedicados
com todos a nossa volta?
Respeitamos
a todos igualmente ou privilegiamos os mais poderosos?
DESENHE CENAS DA HISTÓRIA NO ESPAÇO ABAIXO;
|
AULA 35
REFLEXO
Colaboração – Prof. Edvan – Apucarana.
Material – Um pequeno Espelho.
Objetivo
– trabalhar com os alunos a valorização do corpo e de si mesmo, refletindo com
eles os defeitos que cada um temos, e a aceitação de nós mesmos, para assim nos
realizarmos como pessoas humanas no nosso dia-a-dia.
Olhe no
espelho. O que você vê? O que você sente? Escreva o que viu e sentiu no espaço
abaixo ou no seu caderno.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Você se ama
o suficiente? Ama o suficiente os que o
cercam? Você se acha gordo magro,
baixo, feio, bonito?
Seu cabelo
é crespo demais, liso demais? Seus olhos são escuros demais, claros demais? Seu
nariz é grande, pequeno, chato, arrebitado? Sua boca é pequena, grande? Seus
pés, suas mãos, do tamanho adequado? Está satisfeito com você mesmo? Gosta de
você? Aceita suas transformações biológicas com paciência?
O que você
pensa a seu respeito? Escreva no espaço abaixo ou no seu
caderno.-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
AULA 36
CONHECENDO-SE
Colaboração
– Prof. Edvan – Apucarana.
Objetivo – Fazer com que os alunos façam uma
auto-análise de si próprios e compartilhem com os demais colegas de classe.
Leia as
palavras abaixo e complete com as palavras que o descrevam.:
Você é:
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------PESSIMISTA,
COMPANHEIRO (A), CONFUSO (A), MAL HUMORADO (A), RECLAMADOR (A), FELIZ, MEIGO
(A), INVEJOSO (A), CALMO (A), EXIBIDO (A), TÍMIDO (A), OTIMISTA, EDUCADO (A),
SONHADOR (A), BRINCALHÃO, CORAJOSO (A), MALCRIADO (A), CAMARADA, CARINHOSO (A),
CHATO, (A), AMIGO (A), TRISTE, INTROMETIDO (A), ALEGRE, MEDROSO (A), REBELDE,
EXTROVERTIDO (A), HUMILDE, SÉRIO (A), CALADO (A), NERVOSO (A).
Você não
é----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Troque seus comentários com os colegas. Discutam sobre a
importância de se conhecerem.
AULA 37
GOSTOS
E DESGOSTO;
OBJETIVO – com
esta aula o professor e os demais colegas de sala conhecerão melhor cada um dos
alunos e, assim, aprenderão a respeitá-los.
Colaboração
– Prof. Edvan – Apucarana.
Leia as
palavras abaixo e complete:
Você gosta
de
:------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
LER, ORGANIZAR, ESTUDAR, CANTAR, JOGAR,
CARINH, JOGAR FUTEBOL, JOGAR BASQUETE, JOGAR VIDEOGAME, DESCANSAR, SONHAR,
VIAJAR, NADAR, ATENÇÃO, EXIBIR, REALIZAR, ESCREVER, CONVERSAR, COOPERAR,
DANÇAR, AJUDAR, MENTIRAS, APANHAR, INVEJA, FALSIDADE, TRABALHAR, BRINCR,
ESTUDAR INGLÊS, BRIGAS, REZAR, ORAR, IR À IGREJA, PASSEAR, PRAIA..
Você não gosta
de:------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
------------------------------------------------------
AULA 38
AMIGOS
DE MONTÃO
Colaboração
– Prof. Edvan – Apucarana.
Objetivo – Levar os alunos a se
valorizarem entre si e, acima de tudo, ensinar-lhes que não se deve fazer
discriminação de ninguém, sejam os coleguinhas,
meninas, ou meninos.
Leia, atentamente as afirmações abaixo:
Dois amiguinhos discutiam. Era um
menino e uma menina. Veja o diálogo e, a seguir, responda as questões dessa
aula.
-
Você
é muito chato. Encrenqueiro. Esquisito. Falso e Infantil
-
Acho
que você se enganou de pessoa. Esse é eu. Sou maravilhoso, bonito, educado,
gentil, inteligente,. Você é teimosa, agressiva, exibida e preconceituosa.
PARE E PENSE:
Você agrada as pessoas que o cercam? Tem o hábito de
elogiá-las ou de criticá-las? É muito agradável ser elogiado, você não acha?
Crie esse hábito. Seja sincero, converse com seus amigos sobre o que precisam
corrigir, ajude-os a melhorar em vez de apenas criticá-los.
RESPONDA:
O que você gosta
em seus amigos?
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
O que você não
gosta em seus amigos?
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
O que seus amigos
gostam e não gostam em você?
Gostam_________________________________________________________________________________________________________________________--______
não
gostam--__________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________________________________________
AULA 39
Colaboração – Prof.
Edvan – Apucarana.
AS QUALIDADES DA TURMA
Objetivo – Com esta aula recreativa,
fazer reflexões, sobre os pontos positivos e negativos da turma, procurar fazer
com que os alunos façam de si próprios uma auto-analise pessoal.
MATERIAL:
1 caixa de
sapato
1 papel de
embalagem para presente
1 rádio ou
toca- fitas.
Fichas
preenchidas com várias qualidades positivas e negativas.
INSTRUÇÕES:
Coloque as fichas com virtudes dentro da
caixa.
A seguir,
embrulhe a caixa para presente.
Você e
seus colegas, sentados em círculo, deverão ouvir uma música, enquanto a caixa
de presentes passa de mão em mão. Alguém, de quando em quando, interrompe a
música.
Quando a
música for interrompida, o colega que estiver com a caixa na mão começará a
abri-la. Quando a música reiniciar, ele passa para o colega à sua direita e
assim sucessivamente. Depois de aberta a caixa, o colega que estiver come ela
nas mãos (sempre que a música for interrompida) deverá tirar uma ficha com uma
virtude e dizer para os outros colegas se ele tem essa qualidade positiva ou
negativa, e explicar o porquê.
A dinâmica
termina quando todos os colegas tiverem participado.
Variação – buscar, no círculo
de convívio de cada um, pessoas que tenham as qualidades positivas e negativas.
Todos darão depoimentos e discutirão a vantagem e desvantagem de ter essa ou
aquela qualidade negativa ou positiva.
Comparar
suas qualidades com as qualidades dos outros colegas.
Eleger uma
das qualidades como tema de campanha. Ex. Sinceridade, Honestidade, Lealdade
etc.
AULA 40
RESPEITO
Colaboração –
Prof. Edvan – Apucarana
Objetivo – Questionar com os alunos a
vivencia do respeito a si, ao próximo e acima de tudo com a religiosidade e
religião de cada um.
O respeito é uma conquista diária. É
saber respeitar e ser respeitado. Nem sempre isso é fácil, porque não sabemos
estabelecer e colocar limites para o bom relacionamento entre os que amamos.
Muitas vezes respeitar não significa
escolher o caminho mais fácil. No crescimento de cada um de vocês, que são
nossos alunos, ou de nossos filhos, é preciso ter firmeza e fazer com que vocês
percebam que devem experimentar o sofrimento. Saber dizer “não”, às vezes é a
maior prova de respeito que podemos dar.
PENSE NISSO!
UMA VEZ...
Durante uma era glacial bem remota,
grande parte do planeta se achava coberto por densas camadas de gelo. Muitos
animais não resistiram ao frio intenso e morreram indefesos por não se
adaptarem às condições do clima hostil.
Foi então que uma grande manada de porcos
espinhos, numa tentativa de se proteger e sobreviver, começaram a se unir, a juntar-se mais e mais. Bem próximo um
do outro, cada qual podia sentir o calor do corpo do outro. E assim bem juntos,
bem unidos, agasalhavam-se mutuamente. Assim aquecidos, conseguiam enfrentar
por mais tempo aquele inverno terrível.
Vida ingrata, porém...Os espinhos de cada
um começaram a incomodar, a ferir os companheiros mais próximos, justamente
aqueles que lhes forneciam mais calor.
Feridos, magoados e sofridos começaram a
afastar-se. Por não suportarem mais os espinhos dos seus semelhantes, eles se
dispersaram.
Novo problema: afastados, separados,
começaram a morrer congelados.
Os que sobreviveram ao frio, voltaram a
se aproximar, pouco a pouco. Com jeito e precauções. Unidos novamente, mas cada
qual conservando uma certa distância do outro. Distância mínima, mas suficiente
para conviver, sem ferir, para sobreviver sem magoar, sem causar recíprocos.
Assim agindo, eles resistiram à longa era
glacial. Apesar do frio e do problemas, conseguiram sobreviver.
PLANO PARA DISCUSSÃO.
1. O que é respeitar
para você?
2. Em casa? Na Escola?
Na cidade? Na Igreja?
3. É possível conviver
em qualquer lugar com outras pessoas sem que haja regras? Explique? Comente.
Formar um círculo com os alunos, e deixar
que falem a vontade, baseando-se sempre na reflexão da historinha, e levando a
aula sempre embasada no tema RESPEITO.
AULA 41
CELEBRAÇÃO
Esta
celebração pode–se fazer com os professores em reunião pedagógica, ou no inicio
do Ano Letivo pelo professor com os alunos em Sala de Aula.
“FELIZ AQUELE QUE SE COMPRAZ NO SERVIÇO DO SENHOR” (Sl 1,2)
Dirigente . -
Queremos dar as boas-vindas a todos. Esperamos que todos tirem proveito
deste encontro e descubram algo mais na caminhada do Ensino Religioso.
CANTO
(opcional).
Leitor 1. Um lavrador plantou a
semente em sua roça. Uma parte ele não enterrou. Vieram os pássaros e as
comeram. Outra parte ele plantou na beira da estrada, passaram os carros, gado,
trator, pisaram-na e ela não cresceu. Outra parte ele a plantou no terreno
sujo: a semente cresceu junto com o mato e também não produziu. Só cresceu e
produziu fruto a que foi plantada em terreno bom.
Leitor 2 – Mas seus amigos não
entenderam a história. Jesus assim explicou:
Leitor 3 – O lavrador sou eu. A
semente é a minha palavra. O terreno é você. A semente que não foi bem
enterrada e aquela da beira da estrada são aqueles que ouviram a Palavra de
Deus e não deram importância. A semente que caiu no meio do mato são aquelas que receberam a Palavra de Deus, mas
não arrancaram os seus vícios do coração. E assim, matam a Palavra. A semente
que caiu na terra boa são aqueles que ouvem a Palavra de Deus com atenção e a
põem em prática.
Todos – A semente lançada em
nossas vidas muitas vezes soa com um desafio, diante da realidade que vive. É
preciso ser forte, ter coragem e sobretudo fé para aderir à revolução iniciada
por Jesus. Revolução que exige conversão total da mentalidade dos homens de
hoje.
Dirigente - O Ensino Religioso precisa ser libertador. O
professor libertador precisa transformar esse mundo de “violência
Institucionalizada” (Puebla 1259), violência subversiva e progressiva, em
lugar, em ambiente de Justiça e de fraternidade. A maior revolução é a do amor,
do direito e da justiça.
Dirigente
– Momento de perdão pelas vezes que na Educação alienamos ainda mais o povo.
Quando a semente da Palavra de Deus não encontrou ambiente para brotar e
crescer. Quando esta semente não me levou a um engajamento.
Leitor 1 – Para que o Ensino
Religioso possa ajudar na libertação dos homens é preciso que ele ajude a
acabar com muitos mitos. Acabar com o endeusamento de coisas e de pessoas.
Leitor 2 – É preciso acabar com
os mitos políticos. Aparecem certas pessoas que por sua maneira de falar, por
usarem muita demagogia, acabam sendo escolhidas e não assumem o compromisso com
o povo. E na Educação a história se repete.
Leitor 3 - Acabar com o mito, o endeusamento. Como
Jesus, autoridade é quem serve. A autoridade que quer ser elogiada, honrada
acaba sendo um mito. E é exatamente aqui que começa a alienação e escravidão da
pessoa.
TODOS
– O Evangelho é a mensagem que liberta o homem. Daí vem o nosso compromisso com
os outros.
Leitor 1 – Acabar com os mitos
da tradição. A tradição tem seu aspecto positivo. No entanto, agarrar-se a ela
é escravizar-se. Conservar os “mitos” do passado é negar a vocação que o homem
tem de liberdade, de sair da escravidão, da opressão. Quando Israel voltava à
tradição, à saudade dos melões, das cebolas, das paneladas de carne que tinham
deixado no Egito, eles queriam voltar à escravidão, aos ídolos ilusórios que
prometiam mundos e fundos para alienar o povo de seus problemas concretos.
TODOS – A tradição deixa de ser
um “mito” quando se torna um motor que conduz, ou uma força que conduz para o
futuro, para a Terra Prometida.
Leitor 2 – Acabar com os Mitos
morais. Acabar com o endeusamento do sexo, endeusamento da mulher, para vender
qualquer produto, a propaganda usa a mulher como uma deusa, uma paixão,
tornando-se escrava da propaganda e da sociedade. Acabar com o mito do
machismo. Ninguém é mais do que os outros – Atribuir ao sexo, à mulher e ao
homem mais que é em si é endeusa-lo, é atribuir valores superiores e
impróprios. É escravizar.
Leitor 3 – Acabar com os mitos
religiosos. O povo sofredor agarra-se em poderes supersticiosos para fugir um
pouco de seus tormentos, da vida desgraçada, da fome e da miséria. Os mitos ou
deuses falsos prometem liberdades que o homem aqui na terra não pode conseguir.
Toda religião, e conseqüentemente o Ensino Religioso que não compromete para
mudanças de vida e de atitudes é um mito, um endeusamento dos ritos, cerimônias
e orações.
TODOS – A verdadeira religião, o
verdadeiro Ensino Religioso compromete a pessoa no concreto, na justiça, na
fraternidade, na missão própria de cada um, na sua retidão e no amor às
pessoas.
PAUSA PARA REFLEXÃO
·
Quais são os mitos que a Educação
cultiva?
·
Como fazemos para destruir os mitos?
Leitor 1 – Ser educador aderindo, é
ser libertador. É ser um sinal de contradição dentro do mundo em que vivemos. E
isto nem sempre é fácil, mas do lado está Cristo para dizer: “Coragem meu
filhos” (Mt, 9,23). “Tem confiança minha filha.”
CANTO FINAL
OPCIONAL.
Luiz Antonio Burim (Técnico Pedagógico – NRE de
Apucarana – Ensino Religioso).
poderá
anotar as respostas.
NAS
PÁGINAS SEGUINTES, SUGERIMOS QUE O PROFESSOR, TAMBÉM FAÇA AULAS RECREATIVAS,
PARA CATIVAR CADA VEZ MAIS E MELHOR OS NOSSO EDUCANDOS NA DISCIPLINA DE ENSINO
RELIGIOSO. EIS ALGUMAS BRINCADEIRAS AS QUAIS TODOS NÓS CONHECEMOS, QUE OS
ALUNOS IRÂO ADORAR.
1. AMARELINHA
2. BOLA AO TÚNEL:
Divididas em igual, as crianças formam
duas colunas. Manter-se-ão com tronco flexionado para a frente e com as pernas
ligeiramente afastadas. Ao primeiro jogador de cada coluna entrega-se uma bola.
Dado o sinal de início, o primeiro
jogador de cada grupo passará a bola por entre as pernas, entregando-a ao seu
companheiro imediato ou fazendo-a rolar. Os demais ao receberem a bola irão,
passando-a do mesmo modo. Chegando ao último jogador, este a segura, sai
correndo e vai ocupar o lugar à frente da coluna, repetindo a ação do primeiro
jogador. O jogo prossegue, vindo sempre para a frente o último jogador da
coluna e recuando os demais.
Será considerada vitoriosa a coluna
cujo jogador inicial retomar, em primeiro lugar, a posição primitiva.
3. BOLICHE/JOGO DA MEMÓRIA
4. CABRA-CEGA:
Forma-se uma roda. Escolhe-se um dos
jogadores que ficará no centro, com os olhos vendados: o “cabra-cega”.
Dado o sinal de início, a roda cantada
gira para a esquerda ou para a direita. Em dado momento a criança do centro
bate palmas três vezes e a roda para. O cabra-cega deverá então apontar para um
dos participantes. Este sai da roda e vai para o centro. O cabra-cega tentará
apanhá-lo e, uma vez apanhado, deverá adivinhar o nome do prisioneiro. Caso
acerte o cabra-cega passará para a roda, vendando os olhos da criança que tiver
que ficar em seu lugar. No caso do cabra-cega apontar para um lugar vazio, a
roda continuará a girar e o jogo prosseguirá. O jogador que tiver que entrar na
roda por haver sido apontado pelo cabra-cega, deverá tocá-la de vez em quando,
para que haja possibilidade de ser apanhado.
Uma vez agarrado não deverá opor
resistência e permitir ser tocado pelo cabra-cega que se esforçará por
reconhecê-lo.
Terminará
o jogo com a mudança do cabra-cega.
Observação: Para tornar o jogo mais movimentado,
pode-se fazer que sejam recolhidos vários jogadores, tornado-se mais fácil à
tarefa do cabra-cega.
5. CORRIDA DE CANGURU:
Os jogadores, divididos em igual
número, formando duas colunas, ficam em afastamento lateral das pernas e separados
um do outro pela distância de um braço estendido à frente do corpo, à altura do
ombro. Ao primeiro jogador de cada coluna, entrega-se uma bola.
Dado o sinal de início, a criança que
está de posse da bola passa-a entre as pernas, fazendo-a rolar ao seu
companheiro imediato. Do mesmo modo, procederão aos demais jogadores até que a
bola chegue ao último da coluna. Este, ao recebê-la fica agachado, segura-a
entre os joelhos, coloca as mãos na nuca e, nessa posição vai saltando até a
frente da sua coluna. Aí chegando, ocupa o primeiro lugar, ao mesmo tempo em
que os demais se afastam. O segundo jogador repete a ação inicial. Assim,
prosseguirá o jogo. Caindo a bola, deverá a mesma ser reposta imediatamente entre os joelhos.
Será considerada vitoriosa a coluna,
cujo último jogador chegar à frente da sua coluna em primeiro lugar.
6. CORRIDA DO SACO:
Dispõem-se os jogadores em fileira,
sobre a linha de partida e distanciados. A cada concorrente será entregue um
saco, dentro do qual o mesmo deverá
colocar as pernas e, amarra-lo à
cintura com um barbante.
A linha de
chegada, paralela à de partida, deverá estar a vinte metros de distância.
Dado o sinal de partida, os jogadores
saem correndo, o mais depressa possível, evitando progredir por meio de saltos
sucessivos, caso em que serão desclassificados.
Será considerado
vitorioso o jogador que atingir a linha de chegada, em primeiro lugar.
7. NARIZ CONTRA NARIZ:
Os jogadores devem, formar duas
fileiras, separadas uma da outra, por um espaço de cinco metros.
As crianças ficarão distantes cinco
metros uma da outra, marcando-se os lugares de cada uma.
O primeiro jogador de cada fileira porá
sobre o seu nariz a parte externa de uma caixa de fósforos.
Dado o sinal de início, saem os
primeiros jogadores de cada fileira, em marcha apressada, braços cruzados nas
costas, e passam a caixa para o nariz do companheiro seguinte sem o auxílio das
mãos. Isso feito, voltam aos seus lugares. Os segundos jogadores repetirão a
ação dos primeiros. Assim prossegue o jogo, até chegar a caixa à última
criança.
Caindo a caixa ao
chão, poderá o jogador erguê-la com o auxílio das mãos.
Será vencedor o grupo que fizer a caixa
de fósforos chegar ao último jogador da fileira, em primeiro lugar.
8. JOGO DAS
ARGOLAS / DOMINÓ
9.BAMBOLÊ
10. BATATA NA COLHER:
Os jogadores, divididos em dois
partidos, são dispostos em duas colunas, separadas pelo espaço de três metros.
O primeiro jogador de cada coluna ficará na linha de partida, segurando, com a
mão esquerda, uma batata numa colher. Terão à sua frente, a uma distância de
dez metros, uma cadeira.
Dado o sinal de início, saem correndo
os primeiros jogadores. Ao atingir as respectivas cadeiras, mudam a colher da
mão esquerda para direita. Aí chegando, entregam a colher aos segundos
jogadores que tomam seus lugares na coluna e, em seguida, vão permanecer atrás
do último jogador do seu partido. Os segundos jogadores, ao receberem a colher,
repetem a ação dos seus antecessores. Os demais jogadores procedem de modo
idêntico aos dois primeiros.
Será considerada vitoriosa a coluna,
cujo último jogador entregar a batata na colher ao jogador iniciante, em
primeiro lugar.
11. APANHAR LENÇO:
Traçam-se duas linhas paralelas
distantes 10 metros uma da outra. No meio do campo, coloca-se um lenço sobre um
saquinho de areia ou qualquer outro objeto. Os jogadores, divididos em dois
partidos, formam duas fileiras, voltadas para o centro, sobre as linhas. As
crianças das duas fileiras são igualmente numeradas. As possuidoras do mesmo
número defrontam-se em diagonal.
Dado o sinal de início, o instrutor
chama um número qualquer e os jogadores designados por esse número correm em
direção ao centro do campo, a fim de apanhar o lenço e voltar à sua fileira.
Aquele que conseguir deverá ser perseguido pelo outro que tentará tocá-lo antes
de chegar ao seu lugar. Se tal acontecer, o perseguidor marcará um ponto para o
seu partido. Em caso contrário, o perseguidor marcará dois.
Será considerado vencedor o partido que
fizer dez pontos em primeiro lugar.
* Observação:
a) Os números devem
ser chamados, salteadamente, a fim de que todos os jogadores fiquem na
expectativa;
b) Todos os números
devem ser convocados com igual freqüência.
12. ARREMESSO DE DARDO / JOGO DA
MEMÓRIA
13. DANÇA DA CORDA
14. PULAR CORDA
15. TÊNIS DE CAMPO
16. CORRIDA DE JORNAIS:
Os jogadores, dispostos em fileiras,
sobre a linha de partida, ficam separados um do outro pelo espaço de um metro.
Com os tornozelos amarrados e munidos de duas folhas de jornais, dobradas ao
meio. Pisam sobre uma e seguram a outra. Paralela, à partida, será traçada, a
dez metros a linha de chegada.
Dado o sinal de início, os jogadores
colocam no chão à sua frente, à folha de jornal que seguram e saltam sobre ela.
Em seguida, apanham a folha que ficou atrás, colocam-se à sua frente e repetem
o salto. Assim, continua o jogo, saltando as crianças, alternadamente, sobre
uma folha até o fim do percurso. As folhas uma vez desdobradas devem ser
redobradas. O percurso da corrida deve ser feito em linha reta, a fim de evitar
a invasão das pistas concorrentes.
Será considerado vitorioso o jogador
que atingir a linha de chegada em primeiro lugar.
17. ENCESTAR A BOLA / DOMINÓ
18. SAMARITANAS
As meninas, divididas em dois partidos,
são dispostas em duas colunas, separadas uma da outra, pelo espaço de três
metros. Uma menina ficará distanciada da outra 5 metros, marcando-se os
lugares. Todas estarão munidas de rodilhas. A primeira de cada coluna ficará
junto à cesta de pão de dimensões comuns.
Dado o sinal de início, as primeiras
meninas fazem flexão do tronco, apanham a cesta e colocam na cabeça sobre a
rodilha para equilibrá-la. Assim vão correndo ou em marcha apressada até a
companheira seguinte, junto à qual depositam a cesta, também com flexão do
tronco. Isso feito, voltam aos seus lugares. As demais repetem a ação das
primeiras. Chegando à cesta, a última menina, deverá voltar à primeira pelo
mesmo processo da ida.
Será considerada vitóriosaa a coluna
cuja jogadora inicial, recebendo a cesta da última, levantá-la acima da cabeça,
em primeiro lugar.
* Observação: a jogadora que
deixar cair a cesta deverá voltar ao seu lugar, recolocá-la na rodilha e partir
novamente.
19. ARCOS COM BOLA:
Dividem-se os jogadores em duas
colunas, separadas uma da outra pelo espaço de cinco metros. O primeiro jogador
de cada coluna estará de posse de uma bola e terão à sua frente, a uma
distância de três metros, doze arcos de vime ou círculos de giz de 0,60 cm de
diâmetro, dispostos em linhas e distantes 0,50 cm um do outro.
Dado o sinal de início, ocorrem os
primeiros jogadores em direção aos arcos e, segurando a bola à nuca, põem o pé
direito no arco n. º 1, saltando em seguida ao arco n. º 2, com a ponta do pé
esquerdo, depois com a ponta do pé direito ao arco n. º 3 e, assim por diante,
sempre com as pontas dos pés e sem tocar nos arcos ou sem pisar nos círculos.
Uma vez chegados ao arco n. º 12, fazem meia-volta e atiram a bola aos segundos
jogadores que a esperam atrás do arco n. º 1. Em seguida, vão permanecer atrás
do último jogador do seu partido. Os segundos jogadores, ao receberem a bola,
repetem a ação dos seus antecessores. E assim sucessivamente.
Será considerado vitorioso o partido
cujo último jogador arremessar a bola ao jogador inicial, em primeiro lugar.
20. ELÁSTICO
21. ARREMESSO NO PALHAÇO / JOGO DA
MEMÓRIA
RECURSOS PARA A REALIZAÇÃO DAS RECREAÇÕES.
Serão utilizados materiais para
confecção dos jogos propostos e a presença de professores para orientação das
atividades desenvolvidas.
O material a ser utilizado será:
- jogos de boliche;
- jogos da memória;
- dominó;
- caixas de fósforo;
- bolinhas de ping-pong;
- corda;
- cestos para bola;
- elástico;
- garrafas plásticas;
- bambolê;
- bola;
- sacos;
- lenços;
- dardos;
- argolas;
-
raquetes.
CONCLUSÃO
Ao findar esse trabalho, pelo qual agradecemos imensamente aos professores e à ASSINTEC, que
proporcionaram que essa apostila chegasse a suas mãos através de materiais que
nos enviaram para auxiliar nas aulas de Ensino Religioso.
Achamos pertinente reescrever a mensagem que fizemos
em nosso segundo Encontro de Professores,
em Apucarana, que nos possibilita e cada um de nós revermos a nossa
espiritualidade e a nossa ligação com o Transcendente.
EU PEDI A DEUS...E ELE DISSE...
Eu pedi a Deus para retirar os meus vícios
Deus disse: Não.
Eles não são para eu tirar, mas para você desistir
deles.
Eu pedi a Deus para fazer meu filho aleijado se
tornar completo.
Deus disse: Não
Seu espírito é completo, seu corpo é apenas
temporário.
Eu pedi a Deus para me dar paciência.
Deus disse: Não.
Paciência é um subproduto das tribulações; ela não é dada, é aprendida.
Eu pedi a Deus para me dar felicidade.
Deus disse Não:
Eu dou bênçãos; felicidade depende de você
Eu pedi a Deus para me livrar da dor.
Deus disse Não.
Sofrer te leva para longe do mundo e te traz para
perto de mim
Eu pedi a Deus para fazer meu espírito crescer.
Deus disse: Não.
Você deve crescer em si próprio! Mas eu te podarei
para que dês frutos.
Eu pedi a Deus todas as coisas que me fariam
apreciar a vida.
Deus disse: Não.
Eu te darei a vida, para que você aprecie todas as
coisas
Eu pedi a Deus para me ajudar a AMAR aos outros,
como ELE me ama.
Deus disse:...Ahhhh, finalmente você entendeu a
idéia...
ESTE DIA É
SEU, NÃO O LANCE FORA
Que Deus te abençoe!
“PARA O MUNDO
VOCÊ PODE SER UMA PESSOA, MAS PARA UMA PESSOA,
VOCÊ PODE SER O MUNDO” (Autor desconhecido)
Luiz
Antonio Burim – Coordenador Pedagógico de Ensino Religioso – NRE –Apucarana.
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