segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Texto de Ensino Religioso


         TEXTO DE ENSINO RELIGIOSO

      “Um velho carpinteiro estava para se aposentar. Contou a seu chefe os planos de largar o serviço de carpintaria e construção de casa para viver uma vida mais calma com sua família. O dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores empregados e pediu a ele que construísse uma última casa como favor especial”.O carpinteiro consentiu, mas, com o tempo, era fácil ver que seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho. Ele não se empenhou no serviço e utilizou mão-de-obra e matéria-prima de qualidade inferior. Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira. Quando o carpinteiro terminou o trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao carpinteiro. “Esta é sua casa”, disse ele, “Meu presente para você”.“Que choque! Que vergonha! Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, ele teria feito completamente diferente, não teria sido relaxado. Agora iria morara numa casa feita de qualquer maneira”.Assim acontece conosco. Construímos nossas vidas de maneira distraída, reagindo mais do que agindo, desejando colocar menos do que O MELHOR, não empenhamos nosso melhor esforço. Então, em choque, olhamos para a situação que criamos e vemos que estamos morando na casa que construímos.

Atividade:

1-    Esreva com suas palavras o que você entendeu do texto. (No mínimo 10 linhas)
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Texto e atividades de Sociologia


Atividade com Texto para trabalhar Ética

Este é um excelente texto para trabalhar com questões ligadas à ética e valores. E a atividade também é muito legal. Vale a pena conferir!

 

 

 

 

 

Texto sobre valores morais


             Texto sobre Valores Morais

      “Fui criado com princípios morais comuns:
      Quando eu era pequeno, mães, pais, professores, avós, tios, vizinhos, eram autoridades dignas de respeito e consideração. Quanto mais próximos ou mais velhos, mais afeto. Inimaginável responder de forma mal educada aos mais velhos, professores ou autoridades… Confiávamos nos adultos porque todos eram pais, mães ou familiares das crianças da nossa rua, do bairro, ou da cidade… Tínhamos medo apenas do escuro, dos sapos, dos filmes de terror… Hoje me deu uma tristeza infinita por tudo aquilo que perdemos. Por tudo o que meus netos um dia enfrentarão.Pelo medo no olhar das crianças, dos jovens, dos velhos e dos adultos. Direitos humanos para criminosos, deveres ilimitados para cidadãos honestos. Não levar vantagem em tudo significa ser idiota. Pagar dívidas em dia é ser tonto… Anistia para corruptos e sonegadores… O que aconteceu conosco? Professores maltratados nas salas de aula, comerciantes ameaçados por traficantes, grades em nossas janelas e portas. Que valores são esses? Automóveis que valem mais que abraços, filhas querendo uma cirurgia como presente por passar de ano. Celulares nas mochilas de crianças. O que vais querer em troca de um abraço? A diversão vale mais que um diploma. Uma tela gigante vale mais que uma boa conversa.     Mais vale uma maquiagem que um sorvete. Mais vale parecer do que ser… Quando foi que tudo desapareceu ou se tornou ridículo?
      Quero arrancar as grades da minha janela para poder tocar as flores! Quero me sentar na varanda e dormir com a porta aberta nas noites de verão! Quero a honestidade como motivo de orgulho. Quero a vergonha na cara e a solidariedade. Quero a retidão de caráter, a cara limpa e o olhar olho-no-olho. Quero a esperança, a alegria, a confiança! Quero calar a boca de quem diz: “temos que estar ao nível de…”, ao falar de uma pessoa. Abaixo o “TER”, viva o “SER”. E viva o retorno da verdadeira vida, simples como a chuva, limpa como um céu de primavera, leve como a brisa da manhã!
      E definitivamente bela, como cada amanhecer. Quero ter de volta o meu mundo simples e comum. Onde exista amor, solidariedade e fraternidade como base.  Vamos voltar a ser “gente”. Construir um mundo melhor, mais justo, mais humano, onde as pessoas respeitem as pessoas. Utopia? Quem sabe?… Precisamos tentar… Quem sabe comecemos a caminhar transmitindo essa mensagem… Nossos filhos merecem e nossos netos certamente nos agradecerão!”.
Atividade
1-      Escreva com suas palavras o que você entendeu deste texto. ( no mínimo 10 linhas).
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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Meu ideal seria escrever- 9º ano


TEXTO: MEU IDEAL SERIA ESCREVER... – Rubem Braga

       Meu ideal seria escrever uma história tão engraçada que aquela moça que está naquela casa cinzenta quando lesse minha história no jornal risse, risse tanto que chegasse a chorar e dissesse – “ai meu Deus, que história mais engraçada!” E então a contasse para a  cozinheira e telefonasse para duas ou três amigas para contar a história; e todos a quem ela contasse rissem muito e ficassem alegremente espantados de vê-la tão alegre. Ah, que minha história fosse como um raio de sol, irresistivelmente louro, quente, vivo, em sua vida de moça reclusa (que não sai de casa), enlutada (profundamente triste), doente. Que ela mesma ficasse admirada ouvindo o próprio riso, e depois repetisse para si própria – “mas essa história é mesmo muito engraçada!”
Que um casal que estivesse em casa mal-humorado, o marido bastante aborrecido com a mulher, a mulher bastante irritada como o marido, que esse casal também fosse atingido pela minha história. O marido a leria e começaria a rir, o que aumentaria a irritação da mulher. Mas depois que esta, apesar de sua má-vontade, tomasse conhecimento da história, ela também risse muito, e ficassem os dois rindo sem poder olhar um para o outro sem rir mais; e que um, ouvindo aquele riso do outro, se lembrasse do alegre tempo de namoro, e reencontrassem os dois a alegria perdida de estarem juntos.
Que nas cadeias, nos hospitais, em todas as salas de espera, a minha história chegasse – e tão fascinante de graça, tão irresistível, tão colorida e tão pura que todos limpassem seu coração com lágrimas de alegria; que o comissário ((autoridade policial) do distrito (divisão territorial em que se exerce autoridade administrativa, judicial, fiscal ou policial), depois de ler minha história, mandasse soltar aqueles bêbados e também aquelas pobres mulheres colhidas na calçada e lhes dissesse – “por favor, se comportem, que diabo! Eu não gosto de prender ninguém!” E que assim todos tratassem melhor seus empregados, seus dependentes e seus semelhantes em alegre e espontânea homenagem à minha história.
  E que ela aos poucos se espalhasse pelo mundo e fosse contada de mil maneiras, e fosse atribuída a umpersa (habitante da antiga Pérsia, atual Irã), na Nigéria (país da África), a um australiano, em Dublin (capital da Irlanda), a um japonês, em Chicago – mas que em todas as línguas ela guardasse a sua frescura, a sua pureza, o seu encanto surpreendente; e que no fundo de uma aldeia da China, um chinês muito pobre, muito sábio e muito velho dissesse: “Nunca ouvi uma história assim tão engraçada e tão boa em toda a minha vida; valeu a pena ter vivido até hoje para ouvi-la; essa história não pode ter sido inventada por nenhum homem, foi com certeza algum anjo tagarela que a contou aos ouvidos de um santo que dormia, e que ele pensou que já estivesse morto; sim, deve ser uma história do céu que se filtrou (introduziu-se lentamente em) por acaso até nosso conhecimento; é divina.”
E quando todos me perguntassem – “mas de onde é que você tirou essa história?” – eu responderia que ela não é minha, que eu a ouvi por acaso na rua, de um desconhecido que a contava a outro desconhecido, e que por sinal começara a contar assim: “Ontem ouvi um sujeito contar uma história...”
E eu esconderia completamente a humilde verdade: que eu inventei toda a minha história em um só segundo, quando pensei na tristeza daquela moça que está doente, que sempre está doente e sempre está de luto e sozinha naquela pequena casa cinzenta de meu bairro.

INTERPRETAÇÃO DO TEXTO

01) Por que o autor deseja escrever uma história engraçada?

02) Por que ele diz que a moça tem uma casa cinzenta, e não verde, azul ou amarela?

03) Ao descrever um raio de sol, o autor lhe atribui características que, de certa forma, se opõem às da moça. Cite algumas dessas características opostas.

04) Como você interpretaria a oração “que todos limpassem seu coração com lágrimas de alegria”?

05) O autor sonha em tornar mais felizes e sensíveis apenas as pessoas de seu país? Justifique.

06) Relacione as colunas conforme as reações das pessoas diante da história:
(a) moça triste  (     ) libertaria os detentos, dizendo-lhes para se comportarem, pois não gostava de prenderninguém
(b) amigas da moça triste  (     ) sentir-se-ia tão feliz que se lembraria do alegre tempo de namoro
(c) casal mal-humorado        ) ficariam espantadas com a alegria repentina da moça
(d) comissário do distrito  (     ) concluiria que teria valido a pena viver tanto, só para ouvir uma história tão engraçada
(e) sábio chinês     ) ficaria feliz e contaria a história para a cozinheira e as amigas

07) Por que o autor não contaria aos outros que havia inventado a história engraçada para alegrar a moça triste e doente? Copie a alternativa correta:
(a) porque, na verdade, a moça triste não existia
(b) por que ele mesmo não achava a história engraçada
(c) por modéstia e humildade
(d) porque não acreditariam que ele fosse capaz de inventar aquela história

08) Afinal, que história Rubem Braga inventou para alegrar e comover tantas pessoas?


09) Na sua opinião, o que mais sensibiliza as pessoas: histórias engraçadas ou dramáticas? Justifique.

Gabarito
meu ideal seria escrever texto e interpretação gabarito

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Chapeuzinho Amarelo


Chapeuzinho Amarelochapeuzinho-amarelo-atividades-colorir
“Era a Chapeuzinho Amarelo.
Amarelada de medo.
Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.
Já não ria.
Em festa, não aparecia.
Não subia escada, nem descia.
Não estava resfriada, mas tossia.
Ouvia conto de fada, e estremecia.
Não brincava mais de nada, nem de amarelinha.
Tinha medo de trovão.
Minhoca, pra ela, era cobra.
E nunca apanhava sol, porque tinha medo da sombra.
Não ia pra fora pra não se sujar.
Não tomava sopa pra não ensopar.
Não tomava banho pra não descolar.
Não falava nada pra não engasgar.
Não ficava em pé com medo de cair.
Então vivia parada, deitada, mas sem dormir, com medo de pesadelo.
Era a Chapeuzinho Amarelo…
E de todos os medos que tinha
O medo mais que medonho era o medo do tal do LOBO.
Um LOBO que nunca se via,
que morava lá pra longe,
do outro lado da montanha,
num buraco da Alemanha,
cheio de teia de aranha,
numa terra tão estranha,
que vai ver que o tal do LOBO
nem existia.
Mesmo assim a Chapeuzinho tinha cada vez mais medo do medo do medo do medo de um dia encontrar um LOBO.
Um LOBO que não existia.
E Chapeuzinho amarelo,
de tanto pensar no LOBO,
de tanto sonhar com LOBO,
de tanto esperar o LOBO,
um dia topou com ele
que era assim:
carão de LOBO,
olhão de LOBO,
jeitão de LOBO,
e principalmente um bocão
tão grande que era capaz de comer duas avós,
um caçador, rei, princesa, sete panelas de arroz…
E um chapéu de sobremesa.
Mas o engraçado é que,
assim que encontrou o LOBO,
a Chapeuzinho Amarelo
foi perdendo aquele medo:
o medo do medo do medo do medo que tinha do LOBO.
Foi ficando só com um pouco de medo daquele lobo.
Depois acabou o medo e ela ficou só com o lobo.
O lobo ficou chateado de ver aquela menina olhando pra cara dele,
só que sem o medo dele.
Ficou mesmo envergonhado, triste, murcho e branco-azedo,
porque um lobo, tirado o medo, é um arremedo de lobo.
É feito um lobo sem pÊlo.
Um lobo pelado.
O lobo ficou chateado.
Ele gritou: sou um LOBO!
Mas a Chapeuzinho, nada.
E ele gritou: EU SOU UM LOBO!!!
E a Chapeuzinho deu risada.
E ele berrou: EU SOU UM LOBO!!!!!!!!!!
Chapeuzinho, já meio enjoada, com vontade de brincar de outra coisa.
Ele então gritou bem forte aquele seu nome de LOBO umas vinte e cinco vezes,
Que era pro medo ir voltando e a menininha saber com quem não estava falando:
LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO
Aí, Chapeuzinho encheu e disse:
“Pára assim! Agora! Já! Do jeito que você tá!”
E o lobo parado assim, do jeito que o lobo estava, já não era mais um LO-BO.
Era um BO-LO.
Um bolo de lobo fofo, tremendo que nem pudim, com medo de Chapeuzim.
Com medo de ser comido, com vela e tudo, inteirim.
Chapeuzinho não comeu aquele bolo de lobo, porque sempre preferiu de chocolate.
Aliás, ela agora come de tudo, menos sola de sapato.
Não tem mais medo de chuva, nem foge de carrapato.
Cai, levanta, se machuca, vai à praia, entra no mato,
Trepa em árvore, rouba fruta, depois joga amarelinha,
Com o primo da viz inha, com a filha do jornaleiro,
Com a sobrinha da madrinha
E o neto do sapateiro.
Mesmo quando está sozinha, inventa uma brincadeira.
E transforma em companheiro cada medo que ela tinha:
O raio virou orrái;
barata é tabará;
a bruxa virou xabru;
e o dia bo é bodiá.
( Ah, outros companheiros da Chapeuzinho Amarelo: o Gãodra, a Jacoru, o Barão-tu, o Pão Bichô pa…
E todos os tronsmons.)

                                                                                                          Autor: Chico Buarque


Estudando e compreendendo o texto
 


1 - Quem é o autor da história? [  ] Rita Azevedo
[  ] Carlos Holanda
[  ] Chapeuzinho
[  ] Chico Buarque

2 - Marque as opções de acordo com as coisas de que chapeuzinho tinha medo:
[  ] conto de fada
[  ] trovão
[  ] rir
[  ] pesadelo
[  ] escada
[  ] chorar
[  ] escrever
[  ] palhaço

3 - De que fala o texto?
[  ] Fala de músicas
 

[  ] Fala de coragem
[  ] Fala de crianças
[  ] Fala de medo

4 - Qual é o título do texto?
[  ] Amarelinha
[  ] Medo
[  ] Chapeuzinho Vermelho
[  ] Chapeuzinho Amarelo
5 – Marque V para VERDADEIRO e F para FALSO:
• Sobre a história da “Chapeuzinho Vermelho”:
( ) O lobo come a vovó da Chapeuzinho.
( ) A Chapeuzinho sonhava com o lobo?
( ) Chapeuzinho vai levar picolés à vovó?
( ) Chapeuzinho encontrou com o lobo a caminho da casa da vovó.
( ) O lobo é muito sabido.
( ) O lobo se disfarçou de vovó da Chapeuzinho.
( ) A vovó foi resgatada pelo Corpo de Bombeiro.
( ) Chapeuzinho era uma menina muito sabida e não tinha medo do lobo.
( ) O lobo insiste com Chapeuzinho que é um lobo para ela ficar com medo dele.
( ) A Chapeuzinho é uma menina muito custosa.
• Sobre a história da “Chapeuzinho Amarelo”:( ) O maior medo da Chapeuzinho era o lobo.
( ) A Chapeuzinho foi levar doces para sua vovó.
( ) O lobo morava num buraco da França.
( ) Não se sabe como Chapeuzinho encontrou com o lobo.
( ) A boca do lobo era muito grande.
( ) Assim que Chapeuzinho encontrou o lobo, foi perdendo o medo.
( ) O lobo gostou de saber que Chapeuzinho não tinha medo dele.
( ) O lobo da Chapeuzinho acabou se transformando num bolo.
( ) Chapeuzinho deixou de ter medo do lobo depois que encontrou com uma lebre.
( ) A vovó de Chapeuzinho foi engolida pelo lobo.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

exercícios sobre crase


CRASE: EXERCÍCIOS COM GABARITO
___________________________________________________________
Para a resolução dos exercícios consulte:
Use, nas Palavras Abaixo, o Acento Grave Quando For Necessário:
01 – O plano dos bandidos saiu [as] avessas.
02 – Não chegaram [a] saber quem era [a] autoridade.
03 – Encontramos os barcos [as] margens da lagoa.
04 – Fui [a] casa, mas voltei logo.
05 – Não fui [aquela] farmácia.
06 – Entregamos o prêmio [aquele] aluno.
07 – Submeterei [aqueles] alunos a uma prova.
08 – Reprovo [aquela] atitude.
09 – Encontrei-o [a] porta de minha casa.
10 – [A] noite, se reuniam para ouvi-lo.
11 – Sua aversão [a] estrangeiros era censurada.
12 - [As] dez e meia todos dormiam.
13 - Enviei a encomenda [a] Fernanda.
14 – Você vai [a] aula hoje?
15 – Não desobedeça [a] ninguém.
16 – Os guardas ficaram [a] uma grande distância.
17 - Os meninos chegaram [a] uma hora.
18 – Você entregou [a] encomenda [a] Dona Luísa?
19 – Você deu parabéns [a] Sua Alteza?
20 – Ofereci um presente [a] Carolina?
21 – Ela foi [a] Paraíba.
22 – A meia-noite, os fantasmas aparecem.
23 – Ele não se prendia [a] nenhuma garota.
24 - Iremos [a] Porto Alegre.
25 - As notas já foram devolvidas [a] gerência.
26 – Compareceu [a] prova indisposto.
27 - Fez [a] prova indisposto.
28 – [A] lua e [as] estrelas enfeitam o céu.
29 – Sua atitude agradou [a] maioria.
30 – Sua atitude satisfez [a] maioria.
31 – Fui [a] casa de Pedro.
32 – Rezo [a] Nossa Senhora.
33 – Voltarei este ano [a] minha terra.
34 – Permaneço fiel [a] minhas amizades.
35 – Aderi logo [a] proposta que me fez.
36 – A joia pertencia [a] Helena.
37 – Tinha bigodes [a] Hitler.
38 - Referiu-se [a] Apollo.
39 - Vou [a] Melhoramentos.
40 – Tomou o remédio gota [a] gota.
41 - Dia [a] dia, a empresa foi crescendo.
42 – Não me referi [a] Vossa Excelência.
43 – Peço [a] senhora que tenha paciência.
44 – Enfim encontraram-se face [a] face.
45 – Ele chegou [a] essa região há anos.
46 – Remeti [a] senhorita o lenço.
47 – Irá [a] uma hora qualquer.
48 - Já se acostumou [a] madame Angélica.
49 - Levou a encomenda [a] sua tia.
50 - Até [a] volta.
51 - O aumento entra em vigor [a] zero hora.
Gabarito
01 – O plano dos bandidos saiu às avessas (ao contrário).
02 – Não chegaram a saber (verbo) quem era a autoridade (o chefe).
03 – Encontramos os barcos às margens da lagoa. (ao leito)
04 – Fui a casa, mas voltei logo. (casa)
05 – Não fui àquela (a esta) farmácia.
06 – Entregamos o prêmio àquele (a este) aluno.
07 – Submeterei aqueles (estes) alunos a uma prova.
08 – Reprovo aquela (esta) atitude.
09 – Encontrei-o à porta de minha casa. (ao portão)
10 – À noite, se reuniam para ouvi-lo. (pela noite)
11 – Sua aversão a estrangeiros (masc.) era censurada.
12 - Às dez e meia todos dormiam. (ao meio-dia)
13 - Enviei a encomenda à Fernanda (ao Fernando).
14 – Você vai à aula hoje? (ao colégio)
15 – Não desobedeça a ninguém. (p. indefinido)
16 – Os guardas ficaram a uma grande distância. (uma)
17 - Os meninos chegaram à uma hora. (uma / hora)
18 – Você entregou a encomenda (o pedido) a Dona Luísa?
19 – Você deu parabéns a Sua Alteza? (p. tratamento)
20 – Ofereci um presente a ou à Carolina?
21 – Ela foi à (para a) Paraíba.
22 – À meia-noite (ao meio-dia), os fantasmas aparecem.
23 – Ele não se prendia a nenhuma (pron. Indef.) garota.
24 - Iremos a Porto Alegre. (para Porto)
25 - As notas já foram devolvidas à gerência. (ao gerente)
26 – Compareceu à prova indisposto. (ao exame)
27 – Fez a prova indisposto. (o exame)
28 – A lua (o Sol) e as estrelas (os astros) enfeitam o céu.
29 – Sua atitude agradou à maioria. (ao público)
30 – Sua atitude satisfez a maioria.  (o público)
31 – Fui à casa de Pedro. (casa)
32 – Rezo a Nossa Senhora. (santas)
33 – Voltarei este ano a ou à minha terra. (p. possessivo)
34 – Permaneço fiel a ou às minhas amizades. (possessivo)
35 – Aderi logo à proposta (ao convite) que me fez.
36 – A joia pertencia a ou à Helena. (nome mulher)
37 – Tinha bigodes à (moda) Hitler.
38 - Referiu-se à (à nave) Apollo.
39 - Vou à (à editora) Melhoramentos.
40 – Tomou o remédio gota a gota. (repetição)
41 – Dia a dia, a empresa foi crescendo. (repetição)
42 – Não me referi a Vossa Excelência.
43 – Peço à senhora (exceção) que tenha paciência.
44 – Enfim encontraram-se face a face. (repetição)
45 – Ele chegou a essa região há anos. (antes de essa)
46 – Remeti a senhorita (exceção) o lenço.
47 – Irá a uma hora qualquer. (hora indet.)
48 - Já se acostumou a madame Angélica. (antes de madame)
49 - Levou a encomenda a ou à sua tia. (possessivo)
50 - Até a ou à volta. (depois de até)
51 - O aumento entra em vigor à zero hora. (hora det.)



terça-feira, 9 de outubro de 2012

Exercícios sobre crase


1. Em qual das alternativas o uso do acento indicativo de crase é facultativo?
a) Minhas idéias são semelhantes às suas. 
b) Ele tem um estilo à Eça de Queiroz 
c) Dei um presente à Mariana. 
d) Fizemos alusão à mesma teoria. 
e) Cortou o cabelo à Gal Costa.
2. "O pobre fica ___ meditar, ___ tarde, indiferente ___ que acontece ao seu redor".
a) à - a - aquilo 
b) a - a - àquilo 
c) a - à - àquilo 
d) à - à - aquilo 
e) à - à - àquilo
3. "A casa fica ___ direita de quem sobe a rua, __- duas quadras da Avenida Central".
a) à - há 
b) a - à 
c) a - há 
d) à - a 
e) à - à
4. "O grupo obedece ___ comando de um pernambucano, radicado ___ tempos em São Paulo, e se exibe diariamente ___ hora do almoço".
a) o - à - a 
b) ao - há - à 
c) ao - a - a 
d) o - há - a 
e) o - a - a
5. "Nesta oportunidade, volto ___ referir-me ___ problemas já expostos ___ V. Sª ___ alguns dias".
a) à - àqueles - a - há 
b) a - àqueles - a - há 
c) a - aqueles - à - a 
d) à - àqueles - a - a 
e) a - aqueles - à - há
6. Assinale a frase gramaticalmente correta:
a) O Papa caminhava à passo firme. 
b) Dirigiu-se ao tribunal disposto à falar ao juiz. 
c) Chegou à noite, precisamente as dez horas. 
d) Esta é a casa à qual me referi ontem às pressas. 
e) Ora aspirava a isto, ora aquilo, ora a nada.
7. O Ministro informou que iria resistir _____ pressões contrárias _____ modificações relativas _____ aquisição da casa própria.
a) às - àquelas _ à 
b) as - aquelas - a 
c) às àquelas - a 
d) às - aquelas - à 
e) as - àquelas - à
8. A alusão _____ lembranças da casa materna trazia _____ tona uma vivência _____ qual já havia renunciado.
a) às - a - a 
b) as - à - há 
c) as - a - à 
d) às - à - à 
e) às - a - há
9. Use a chave ao sair ou entrar __________ 20 horas.
a) após às 
b) após as 
c) após das 
d) após a 
e) após à
10. _____ dias não se consegue chegar _____ nenhuma das localidades _____ que os socorros se destinam.
a) Há - à - a 
b) A - a - a 
c) À - à - a 
d) Há - a - a 
e) À - a - a
11. Fique _____ vontade; estou _____ seu inteiro dispor para ouvir o que tem _____ dizer.
a) a - à - a 
b) à - a - a 
c) à - à - a 
d) à - à - à 
e) a - a - a
12. No tocante _____ empresa _____ que nos propusemos _____ dois meses, nada foi possível fazer.
a) àquela - à - à 
b) aquela - a - a 
c) àquela - à - há 
d) aquela - à - à 
e) àquela - a - há
13. Chegou-se _____ conclusão de que a escola também é importante devido _____ merenda escolar que é distribuída gratuitamente _____ todas as crianças.
a) à - à - à 
b) a - à - a 
c) a - à - à 
d) à - à - a 
e) à - a - a
14. A tese _____ aderimos não é aquela _____ defendêramos no debate sobre os resultados da pesquisa.
a) a qual - que 
b) a que - que 
c) à que - a que 
d) a que - a que 
e) a qual a que
15. Em relação _____ mímica, deve-se dizer que ela exerce função paralela _____ da linguagem.
a) a - a 
b) à - à 
c) a - à 
d) à - aquela 
e) a - àquela
16. Foi _____ mais de um século que, numa reunião de escritores, se propôs a maldição do cientista que reduzira o arco-íris _____ simples matéria: era uma ameaça _____ poesia.
a) a - a - à 
b) há - à - a 
c) há - à - à 
d) a - a - a 
e) há - a - à
17. A estrela fica _____ uma distância enorme, _____ milhares de anos-luz, e não é visível _____ olho nu.
a) a - à - à 
b) a - a - a 
c) à - a - a 
d) à - à - a 
e) à - a - à
18. Estava __________ na vida, vivia _____ expensas dos amigos.
a) atoa - as 
b) a toa - à 
c) a tôa - às 
d) à toa - às 
e) à toa - as
19. Estavam _____ apenas quatro dias do início das aulas, mas ele não estava disposto _____ retomar os estudos.
a) há - à 
b) a - a 
c) à - a 
d) há - a 
e) a - à
20. Disse _____ ela que não insistisse em amar _____ quem não _____ queria.
a) a - a - a 
b) a - a - à 
c) à - a - a 
d) à - à - à 
e) a - à - à
21. Quanto _____ suas exigências, recuso-me _____ levá-las _____ sério.
a) às - à - a 
b) a - a - a 
c) as - à - à 
d) à - a - à 
e) as - a - a
22. Quanto _____ problema, estou disposto, para ser coerente __________ mesmo, _____ emprestar-lhe minha colaboração.
a) aquele - para mim - a 
b) àquele - comigo - a 
c) aquele - comigo - à 
d) aquele - por mim - a 
e) àquele - para mim - à
23. A lâmpada _____ cuja volta estavam mariposas _____ voar, emitia luz _____ grande distância.
a) a - à - à 
b) à - a - à 
c) a - à - a 
d) a - a - a 
e) à - a - a
24. Aquela candidata _____ rainha de beleza, quando foi _____ televisão, pôs-se _____ roer as unhas.
a) à - à - a 
b) à - a - à 
c) a - a - à 
d) à - à - à 
e) a - à - a
25. Eis o lema _____ sempre obedecia: ódio _____ guerra e aversão _____ injustiças.
a) à que - à - as 
b) à que - à - às 
c) a que - à - às 
d) a que - à - as 
e) a que - a - as
26. Faltou _____ todas as reuniões e recusou-se _____ obedecer _____ decisões da assembléia.
a) a - a - as 
b) a - a - às 
c) a - à - às 
d) à - a - às 
e) à - à - às
27. Expunha-se _____ uma severa punição, porque as ordens _____ quais se opunha eram rigorosas e destinavam-se _____ funcionárias daquele setor.
a) a - as - às 
b) à - às - as 
c) à - as - às 
d) à - às - às 
e) a - às - às
28. _____ alguns meses o Ministro revelou-se disposto _____ abrir _____ discussões em torno do acesso dos candidatos e dos partidos _____ televisão.
a) A - a - as - à 
b) Há - a - às - a 
c) A - à - às - a 
d) Há - à - as - à 
e) Há - a - as - à
29. _____ Igreja cabe propugnar pelos princípios éticos e morais que devem reger _____ vida das comunidades, enquanto _____ política deve visar ao bem comum.
a) A - à - à 
b) À - a - a 
c) À - à - a 
d) À - à - à 
e) A - a - a
1 C / 2 C / 3 D / 4 B / 5 B / 6 D / 7 A / 8 D / 9 B / 10 D / 11 B / 12 E / 13 D / 14 B / 15 B / 16 E / 17 B / 18 D / 19 B / 20 A / 21 B / 22 B / 23 D / 24 E / 25 C / 26 B / 27 E / 28 E / 29 B.

uso da crase


Conceito: é a fusão de duas vogais da mesma natureza. No português assinalamos a crase com o acento grave (`). Observe:
 Obedecemos ao regulamento.
                  ( a + o )
Não há crase, pois o encontro ocorreu entre duas vogais diferentes. Mas:
 Obedecemos à norma.
                ( a + a )
Há crase pois temos a união de duas vogais iguais ( a + a = à )

Regra Geral:
Haverá crase sempre que:
I.                   o termo antecedente exija a preposição a;
II.                 o termo conseqüente aceite o artigo a.

Fui à cidade.
( a + a = preposição + artigo )
( substantivo feminino )

Conheço a cidade.
( verbo transitivo direto – não exige preposição )
( artigo )
( substantivo feminino )

Vou a Brasília.
( verbo que exige preposição a )
( preposição )
( palavra que não aceita artigo )

Observação:
Para saber se uma palavra aceita ou não o artigo, basta usar o seguinte artifício:
I.                   se pudermos empregar a combinação da antes da palavra, é sinal de que elaaceita o artigo
II.                se pudermos empregar apenas a preposição de, é sinal de que não aceita.

Ex:      Vim da Bahia. (aceita)
         Vim de Brasília (não aceita)
         Vim da Itália. (aceita)
         Vim de Roma. (não aceita)

Nunca ocorre crase:

1) Antes de masculino.
Caminhava a passo lento.
           (preposição)

2) Antes de verbo.
Estou disposto a falar.
                  (preposição)

3) Antes de pronomes em geral.
Eu me referi a esta menina.
(preposição e pronome demonstrativo)

Eu falei a ela.
(preposição e pronome pessoal)

4) Antes de pronomes de tratamento.
Dirijo-me a Vossa Senhoria.
(preposição)

Observações:
 1. Há três pronomes de tratamento que aceitam o artigo e, obviamente, a crase:senhora, senhorita e dona.
Dirijo-me à senhora.

2. Haverá crase antes dos pronomes que aceitarem o artigo, tais como: mesma, própria...
Eu me referi à mesma pessoa.

5) Com as expressões formadas de palavras repetidas.
Venceu de ponta a ponta.
                    (preposição)

Observação:
É fácil demonstrar que entre expressões desse tipo ocorre apenas a preposição:
Caminhavam passo a passo.
                        (preposição)

No caso, se ocorresse o artigo, deveria ser o artigo o e teríamos o seguinte: Caminhavam passo ao passo – o que não ocorre.

6) Antes dos nomes de cidade.
Cheguei a Curitiba.
      (preposição)

Observação:
Se o nome da cidade vier determinado por algum adjunto adnominal, ocorrerá a crase.
Cheguei à Curitiba dos pinheirais.
                          (adjunto adnominal)

7) Quando um a (sem o s de plural) vem antes de um nome plural.
Falei a pessoas estranhas.
 (preposição)

Observação:
Se o mesmo a vier seguido de s haverá crase.
Falei às pessoas estranhas.
(a + as = preposição + artigo)

Sempre ocorre crase:


1) Na indicação pontual do número de horas.
Às duas horas chegamos.
(a + as)

Para comprovar que, nesse caso, ocorre preposição + artigo, basta confrontar com uma expressão masculina correlata.
Ao meio-dia chegamos.
(a + o)

2) Com a expressão à moda de e à maneira de.
A crase ocorrerá obrigatoriamente mesmo que parte da expressão (moda de) venha implícita.
Escreve à (moda de) Alencar.

3) Nas expressões adverbiais femininas.
Expressões adverbiais femininas são aquelas que se referem a verbos, exprimindo circunstâncias de tempo, de lugar, de modo...
Chegaram à noite.
(expressão adverbial feminina de tempo)

Caminhava às pressas.
(expressão adverbial feminina de modo)

Ando à procura de meus livros.
(expressão adverbial feminina de fim)

Observações:
No caso das expressões adverbiais femininas, muitas vezes empregamos o acento indicatório de crase (`), sem que tenha havido a fusão de dois as. É que a tradição e o uso do idioma se impuseram de tal sorte que, ainda quando não haja razão suficiente, empregamos o acento de crase em tais ocasiões.

4) Uso facultativo da crase
Antes de nomes próprios de pessoas femininos e antes de pronomes possessivos femininos, pode ou não ocorrer a crase.
Ex:      Falei à Maria.
      (preposição + artigo)

         Falei à sua classe.
      (preposição + artigo)

         Falei a Maria.
      (preposição sem artigo)

         Falei a sua classe.
      (preposição sem artigo)

Note que os nomes próprios de pessoa femininos e os pronomes possessivos femininos aceitam ou não o artigo antes de si. Por isso mesmo é que pode ocorrer a crase ou não.

Casos especiais:

1) Crase antes de casa.
A palavra casa, no sentido de lar, residência própria da pessoa, se não vier determinada por um adjunto adnominal não aceita o artigo, portanto não ocorre a crase.
Por outro lado, se vier determinada por um adjunto adnominal, aceita o artigo e ocorre a crase. Ex:
Volte a casa cedo.
(preposição sem artigo)

Volte à casa dos seus pais.
(preposição sem artigo)
(adjunto adnominal)

2) Crase antes de terra.
A palavra terra, no sentido de chão firme, tomada em oposição a mar ou ar, se não vier determinada, não aceita o artigo e não ocorre a crase. Ex:
Já chegaram a terra.
(preposição sem artigo)

Se, entretanto, vier determinada, aceita o artigo e ocorre a crase. Ex:
Já chegaram à terra dos antepassados.
(preposição + artigo)
(adjunto adnominal)

3) Crase antes dos pronomes relativos.
Antes dos pronomes relativos quem cujo não ocorre crase. Ex:
Achei a pessoa a quem procuravas.
Compreendo a situação a cuja gravidade você se referiu.

Antes dos relativos qual ou quais ocorrerá crase se o masculino correspondente for ao qual, aos quais. Ex:
Esta é a festa à qual me referi.
Este é o filme ao qual me referi.
Estas são as festas às quais me referi.
Estes são os filmes aos quais me referi.

4) Crase com os pronomes demonstrativos aquele (s), aquela (s), aquilo.
Sempre que o termo antecedente exigir a preposição a e vier seguido dos pronomes demonstrativos: aquele, aqueles, aquela, aquelas, aquilo, haverá crase. Ex:
Falei àquele amigo.
Dirijo-me àquela cidade.
Aspiro a isto e àquilo.
Fez referência àquelas situações.

5) Crase depois da preposição até.
Se a preposição até vier seguida de um nome feminino, poderá ou não ocorrer a crase. Isto porque essa preposição pode ser empregada sozinha (até) ou em locução com a preposição a (até a). Ex:
Chegou até à muralha.
(locução prepositiva = até a)
(artigo = a)

Chegou até a muralha.
(preposição sozinha = até)
(artigo = a)

6) Crase antes do que.
Em geral, não ocorre crase antes do que. Ex: Esta é a cena a que me referi.
Pode, entretanto, ocorrer antes do que uma crase da preposição a com o pronome demonstrativo (equivalente a aquela).
Para empregar corretamente a crase antes do que convém pautar-se pelo seguinte artifício:
I.                   se, com antecedente masculino, ocorrer ao que / aos que, com o feminino ocorrerá crase;
Ex:      Houve um palpite anterior ao que você deu.
                                      ( a + o )
         Houve uma sugestão anterior à que você deu.
                                      ( a + a )

II.                 se, com antecedente masculino, ocorrer a que, no feminino não ocorrerá crase.
Ex:      Não gostei do filme a que você se referia.
              (ocorreu a que, não tem artigo)
         Não gostei da peça a que você se referia.
               (ocorreu a que, não tem artigo)

Observação:
O mesmo fenômeno de crase (preposição a + pronome demonstrativo a) que ocorre antes do que, pode ocorrer antes do de. Ex:
Meu palpite é igual ao de todos.
(a + o = preposição + pronome demonstrativo)

Minha opinião é igual à de todos.
(a + a = preposição + pronome demonstrativo)

7) há / a
Nas expressões indicativas de tempo, é preciso não confundir a grafia do a (preposição) com a grafia do  (verbo haver).
Para evitar enganos, basta lembrar que, nas referidas expressões:
a (preposição) indica tempo futuro (a ser transcorrido);
há (verbo haver) indica tempo passado (já transcorrido). Ex:
Daqui a pouco terminaremos a aula.
Há pouco recebi o seu recado.